Em entrevista ao RDTV na manhã desta terça-feira (14.01), o vereador de Várzea Grande Pery Taborelli (PV) – popular coronel Taborelli destacou seus trabalhos como legislador no ano de 2013 e sua oposição ao prefeito Walace Guimarães (PMDB).
Questionado sobre sua atuação a frente do Poder Legislativo várzea-grandense em 2013, o parlamentar foi enfático ao afirmar que sente orgulhoso em frear a corrupção no município.
“Sempre irei denunciar ao Ministério Público todos os atos arbitrários do prefeito e de seu secretariado. Assim fiz, quando queriam isentar a empresa do VLT a pagar o ISSQN do município, recursos que o município deixaria de receber R$ 18 milhões. Denunciei a doações de terrenos públicos a particular sem que houvesse a comprovação de retorno benéfico para a população. As infrações de crime ambiental, que muitas vezes foram cometidas até mesmo pelo próprio Poder Executivo, como é o caso do secretário de Infraestrutura que permite que o Lixão de Várzea Grande receba resíduos hospitalares e restos de construção civil. Por isso, tenho orgulho de frear a corrupção no município”, destacou Taborelli.
Taborelli relatou os trabalhos desenvolvidos na Casa de Leis, como a introdução na Lei Orçamentária Anual (LOA/2014) com indicações de sua autoria como: a construção da feira pública, revitalização da praça Aquidaban transformando-a em área de lazer para a população, implantação imediata do Plano de Cargos, Carreira e Salários (PCCS) dos servidores municipais e a implantação em 2014 do passe-livre, uma das promessas de campanha do prefeito que até hoje não foi cumprida.
Indagado qual nota daria para sua gestão de Walace Guimarães, o parlamentar foi enfático ao responder que só poderia dar nota para um trabalho que foi realizado.
“Não tenho como dar nota para um trabalho que não foi feito. Ele (Walace) tem praticado trabalho pra ele mesmo. Deu aumento de salário para si e para seu secretariado, pagou de imediato auxílio-funeral para si próprio, então não vejo atos que beneficiem a população”.
O pevista também foi claro ao responder sobre críticas que recebe de fazer oposição ou dura fiscalização por ser pretenso candidato a deputado estadual nas eleições deste ano.
“Sou um soldado do meu partido. Se a população achar que devo ser candidato e for do interesse do partido, então não vejo problema algum em almejar ser candidato, aliás, ser candidato não é crime. Crime é fazer doação de terrenos públicos sem finalidades de benefício ao cidadão”, alfinetou o vereador.
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