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Política Terça-feira, 15 de Janeiro de 2019, 14:46 - A | A

Terça-feira, 15 de Janeiro de 2019, 14h:46 - A | A

contra medidas do governo

Sindicalistas acusam Mendes de maquiar números para prejudicar funcionalismo

Lucione Nazareth/ VG Notícias

VG Notícias

Mauro Mendes

governador Mauro Mendes (DEM)

Apesar do governador Mauro Mendes (DEM) mostrar números que apontam que o Estado está em uma situação caótica, podendo decretar estado de calamidade financeira, representantes de Sindicatos e Associações de servidores públicos questionam dados e afirmam que o democrata está “maquiando” números com intuito de prejudicar o funcionalismo. As posições contrárias dos servidores foram tomadas em audiência pública realizada na manhã desta terça-feira (15.01) na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (AL/MT) para debater Lei Orçamentária Anual (LOA 2019).

A audiência foi uma “chuva de críticas” ao governador e ameaça de greve por parte dos servidores por discordarem de alguns pontos da Reforma Administrativa, que prevê extinção de seis autarquias e fusão de algumas Secretarias de Estado.

Representantes do Fórum Estadual do Idoso (servidores aposentados) afirmaram acreditar que Mendes seria um homem íntegro e voltado a fazer um Governo em prol para todos, inclusive para o funcionalismo público, porém, ele estaria tratando o servidor com “deboche”, “zombando” deles e criando projetos de lei que podem acabar com benefícios dos servidores, como por exemplo Revisão Geral Anual (RGA).

Os representantes do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT) dispararam que Mauro Mendes está agindo como um “coveiro”, enterrando o funcionário público com as mudanças que está promovendo, como por exemplo, o fim do RGA e proibir aumento de salários.

Representantes dos servidores da Empaer e de outras autarquias, que estão previstas para serem extintas, acusaram o democrata de pegar dados e números que ele “bem entender” e esquecer outros que mostram a importância de cada empresa pública e geração de receita que elas trazem com prestação de serviço público.

Ao final, todas as categorias prometeram iniciar greve geral, assim como ocorreu na gestão de Pedro Taques (PSDB), caso ele não mude de postura e passe a tratar o funcionalismo com mais respeito e ouça as demandas de cada categoria.

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