O deputado federal e presidente regional do Republicanos, Adilton Sachetti, não sabe ainda que rumo o partido tomará sobre o indiciamento do vereador e correligionário, Marcos Pacolla, pela suspeita de ter assassinado o agente prisional Alexandre “Japão” Miyagawa, de 41 anos, com três tiros pelas costas, numa sexta-feira (01.07), no cntro de Cuiabá.
Pela legislação, o partido tem três direções principais a tomar: como o processo ainda está em curso, não transitado e julgado, Paccola pode receber uma advertência, ser suspenso temporariamente até o fim do julgamento e, finalmente, ser expulso da legenda.
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Sachetti afastou, contudo, a condição de juiz e ou de decidir monocraticamente. “Não julgo e não dou opinião pública sobre o assunto. Essa é uma decisão que o Republicanos tomará de forma coletiva”, disse ele.
O deputado e dirigente partidário ainda declarou que o caso é sério, mas acentuou que depende de os dirigentes avaliarem e deliberarm sobre o fato. “No início da próxima semana certamente vamos nos reunir para debater essa questão”, previu ele.
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