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Política Terça-feira, 28 de Maio de 2024, 14:11 - A | A

Terça-feira, 28 de Maio de 2024, 14h:11 - A | A

R$ 120 mil

Pedrinho questiona avaliação da prefeitura sobre casas populares: "mais caro que na região do shopping"

Pedrinho enfatizou que lá moram muitas famílias carentes

Gislaine Morais/VGN

O presidente da Câmara de Vereadores de Várzea Grande, Pedro Paulo Tolares (União), convidou a secretária de Gestão Fazendária, Lucinéia dos Santos, para comparecer à Casa de Leis para conceder explicações sobre o valor avaliado em R$ 120 mil do imóvel do Residencial Santa Barbara, no bairro Jardim Maringá.

Durante a sessão ordinária desta terça-feira (28.05), Pedrinho disse que atendeu duas moradoras do residencial, e segundo elas, recentemente o Governo Federal concedeu plano de quitação de seus imóveis, mas ficaram assustadas com o valor avaliado quando foram regularizar os documentos na Prefeitura.

O parlamentar mencionou que os valores estão mais caros que um apartamento no Jardim Aeroporto, localizado na região central da cidade, ficando próximo ao Aeroporto Marechal Rondon e do Shopping de Várzea Grande.

Segundo ele, quando questionou a Secretaria de Fazenda sobre o valor do imóvel, foi informado que o Residencial Santa Barbara possuí praça e quadra. Contudo, o vereador defende os moradores, alegando que o imóvel é ocupado por pessoas carentes.

O presidente da Casa de Leis designou que o líder do prefeito Kalil Baracat (MDB), vereador Sardinha (MDB), que estenda o convite para secretária Neia comparecer na próxima sessão, e assim, explicar como foi realizada essa avaliação que chegou nesse valor de R$ 120 mil.

Pedrinho ressaltou que mesmo sabendo que alguns moradores estão vendendo seus apartamentos, ele enfatizou que lá moram muitas famílias carentes e que vão querer regularizar seus documentos, mas nessa faixa etária vai ficar difícil e inviável para esses moradores.

"Pelo pouco que eu conheço da área, ali na frente não está nem habitado ainda, pois possuí uma grande área de reserva. Então eu acho que precisa reconsiderar essa situação para que essas pessoas que ganharam suas casas do Governo Federal tenham a possibilidade de documentar o imóvel. Sei que o município precisa arrecadar, mas precisamos dar condições para o cidadão sair da ilegalidade e assim conseguir seu documento definitivo", concluiu Pedrinho.

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