O deputado estadual Dilmar Dal Bosco expressou sua preocupação nesta terça-feira (05.09) sobre a necessidade de as lideranças do União Brasil em Mato Grosso, incluindo o presidente da Assembleia Legislativa (ALMT), deputado Eduardo Botelho, o senador Jayme Campos e o governador Mauro Mendes, resolverem suas diferenças e encontrarem o melhor caminho para manter a unidade do grupo político e lançar um candidato à Prefeitura de Cuiabá nas eleições de 2024.
Segundo ele, nunca o União Brasil, desde a época em que era PFL, teve bons candidatos para concorrer à Prefeitura de Capital, como Eduardo Botelho e o secretário-chefe da Casa Civil, deputado licenciado Fábio Garcia; e que neste “bom momento” é preciso unir forças dentro do partido em prol do projeto político, e não efetuar um rompimento.
Dal Bosco defende que Botelho, Jayme Campos, Mauro Mendes e o senador Mauro Carvalho, as principais lideranças do União Brasil, conversem entre eles e encontrem um “caminho conciliador”.
Ele afirmou ainda que uma saída de Botelho do União, de forma conturbada, pode gerar um “efeito Emanuel Pinheiro”, caso o deputado [Eduardo Botelho] seja eleito prefeito da Capital em 2024, ocasionado em uma falta de “alinhamento com o Governo”.
“Não podemos fazer um rompimento. Acho que temos que estar unidos, achar o melhor caminho. Mas, se não tiver saída, aí, sim, achar o melhor caminho que não atrapalhe candidatura de prefeito com a gestão de Governo. Olhe a dificuldade que temos hoje de um prefeito da Capital não ter alinhamento com o Governo do Estado. [...] Tem que ter um alinhamento do prefeito de Cuiabá com o Governo do Estado para melhorar a nossa Capital”, declarou o deputado.
Leia Também - Botelho reafirma PSD como “caminho” para filiação e nega movimentação para "esvaziar" União Brasil em MT
Entre no grupo do VGNotícias no WhatsApp e receba notícias em tempo real (CLIQUE AQUI).