O deputado federal Júlio Campos (DEM), em entrevista ao VG Notícias, negou envolvimento com o crime de duplo homicídio, o qual ele responde por inquérito em São Paulo. A notícia do envolvimento do parlamentar no crime voltou a “assombrá-lo” na manhã desta terça-feira (17.07), após a imprensa nacional veicular matéria citando ele como réu no processo.
Ao VG Notícias, Júlio disse que trata de um inquérito de oito anos atrás e que foi parar no Supremo Tribunal Federal (STF), após ele ter sido eleito deputado em 2010, desde então estava paralisado no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
“Este inquérito é de oito anos atrás, no qual eu já disse que não tenho nenhum envolvimento com isso. Pelo fato de eu ter me elegido, ele foi parar no STF - já que eles investigam todos os processos que tem contra os deputados”, relatou o parlamentar.
De acordo com o democrata, o inquérito é comum de investigação, e que não foi nem recebido pelo Ministério Público de São Paulo e muito menos pelo Ministério Público Federal (MPF).
Sobre o Inquérito - O inquérito de número 3162, acusa o deputado federal, Júlio Campos (DEM), de ser o mandante do assassinato do empresário Antônio Ribeiro Filho e o geólogo Nicolau Ladislau Ervin Haraly – ambos assassinados em São Paulo por causa de uma disputa por terras em Mato Grosso em 2004.
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