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Política Segunda-feira, 31 de Janeiro de 2022, 15:54 - A | A

Segunda-feira, 31 de Janeiro de 2022, 15h:54 - A | A

Eleição 2022

Júlio avalia chances eleitorais para disputar eleição no União Brasil: “Não queremos enfrentar maré brava”

“Espera” foi a palavra escolhida por Júlio para definir seu momento eleitoral. “Está tudo sobre stand-by, muita conversa, muito diálogo e pouca decisão”

Adriana Assunção/VGN

"DEM raiz" e um dos fundadores do Democratas em Mato Grosso, o ex-senador Júlio Campos avalia se deixa o partido União Brasil em 60 dias. Isso porque, o União Brasil, partido que é resultado da fusão do DEM com PSL, deve acomodar nomes de peso e Júlio quer disputar vaga à Assembleia Legislativa (AL/MT) com chances de vitória.

“A pré-candidatura nossa está posta para toda população. Agora, as decisões de filiações partidárias, de mudança de partido, irão ocorrer agora no mês de março, quando abre a janela partidária. Nesse período, vamos analisar com frieza, sem emoção qual caminho seguir. Pode ocorrer de eu ter que mudar de partido, dependendo do quadro político do momento, daqui há 60 dias”, avaliou Júlio Campos. 

Sabemos que ninguém pode entrar num processo político com poucas possibilidades eleitorais

O Democrata destacou que seu nome é bem visto entre os correligionários, porém, explicou que sua posição não é diferente dos demais pré-candidatos, que avaliam as chances de vitória. “Espera” foi a palavra escolhida por Júlio para definir seu momento eleitoral. “Está tudo sobre stand-by, muita conversa, muito diálogo e pouca decisão”

“Por mais que nosso nome é bem visto, mas a chapa do União Brasil é uma chapa bastante pesada e temos que medir o potencial que tem dentro de um partido, por enquanto estamos acreditando que iremos permanecer no União Brasil, mas estamos em diálogo com outros partidos que têm interesse pela nossa candidatura”, declarou.

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Júlio afirmou que a indefinição e conversações também retratam o momento de outros membros do partido. “Está todo mundo pesando as vantagens e desvantagem em permanecer ou não nos partidos. Ninguém vai entrar em uma campanha com dificuldade total de se eleger. Não é que temos esse medo no União Brasil, mas não podemos também querer enfrentar uma maré brava”, declarou.

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