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Política Sexta-feira, 21 de Março de 2025, 10:10 - A | A

Sexta-feira, 21 de Março de 2025, 10h:10 - A | A

DISPUTA 2026

Júlio alerta que pode deixar o União, caso grupo não tenha espaço na disputa pela majoritária

Ideia é que o grupo permaneça unido, mas pondera que decisão será tomada em conjunto

Arielly Barth/VGN

O deputado estadual Júlio Campos afirmou que não descarta deixar o União Brasil, mas destacou que ainda é cedo para adotar qualquer decisão política com vistas às eleições de 2026. Segundo ele, qualquer movimento agora poderá ser completamente diferente no ano seguinte. Júlio explicou que essa seria uma opção caso não haja espaço para seu grupo político dentro da sigla. “Posso, por que não, né? Eu sou fundador do PDS, PFL, Democratas e agora União Brasil. Mas também, se não tiver espaço para mim e para o meu grupo político, né?”, afirmou.

Ele também ressaltou que as eleições de 2026 serão um ponto crucial e que, caso não haja espaço, essa será a direção a ser seguida. Vale lembrar que seu irmão, o senador Jayme Campos, já se manifestou várias vezes sobre a possibilidade de lançar sua candidatura ao governo pelo União Brasil, o que colocaria o senador em confronto direto com o governador Mauro Mendes (União), que defende o nome do vice, Otaviano Pivetta (Republicanos), como possível sucessor no Palácio Alencastro.

“Temos uma majoritária em 2026, só tem um caminho para nós: sair do partido para ser uma nova opção partidária”, afirmou. Ao ser perguntado se estava insatisfeito no partido, Júlio foi enfático em negar, afirmando que quem estivesse insatisfeito deveria sair. “Quem não quer um Júlio Campos? Quem não quer um Jayme Campos, um Dilmar Dal Bosco, um Botelho, o nosso grupo? Nós temos um grupo, mais ou menos consolidado, né?”, destacou.

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Segundo Júlio, a ideia é que o grupo permaneça unido em Mato Grosso, mas essa decisão será tomada em conjunto. Caso isso não aconteça, ele garantiu que não haverá mágoas ou ressentimentos. Em relação à possível indicação de Otaviano Pivetta como líder da chapa ao governo, Campos afirmou que, sem imposições e com base em conversas, ele não deixará a sigla para migrar para partidos como o MDB, que estariam sendo cotados para mudanças na Casa. “Nada de goela abaixo. Nós sempre temos que ter diálogo, consenso. Não há nenhuma dificuldade de Pivetta vir ser o nosso candidato ao governo, nada contra, pelo contrário, somos amigos”, concluiu.

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