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Política Sábado, 30 de Março de 2019, 18:30 - A | A

Sábado, 30 de Março de 2019, 18h:30 - A | A

Operação Sangria

Juíza mantém prisões dos acusados em esquema na saúde de Cuiabá

Edina Araújo/VG Notícias

TJMT

Huark

 

A juíza plantonista, Ana Graziela Vaz de Campos Alves Correa, manteve as prisões de Fábio Alex Taques Figueiredo, Celita Natalina Liberali, Luciano Corrêa, Kednia Iracema Servo e Huark Douglas Correia, durante audiência de custódia, na tarde deste sábado (30.03). Os homens foram encaminhados ao Centro de Custódia de Cuiabá (CCC) e as mulheres ao Presídio Feminino Ana Maria do Couto May.

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Na sexta-feira (29.03), o desembargador do Tribunal de Justiça, Alberto Ferreira de Souza, revogou as medidas cautelares decretadas anteriormente e determinou novamente a prisão preventiva dos envolvidos nas fraudes de desvios de recursos da saúde pública.

De acordo com o desembargador do Tribunal de Justiça, Alberto Ferreira de Souza, há indícios de que o ex-secretário continua com práticas criminosas que o levaram à prisão em dezembro de 2018 – e destacou que Huark tem forte poder político e econômico.

O desembargador associou o caos na saúde de Mato Grosso aos crimes supostamente praticados pelo grupo. “O material probatório jungido permite entrever mais um possível episódio de extrema gravidade, como tantos outros que, de resto, nos tempos que correm, tem gerado perplexidades em diferentes e incontáveis âmbitos da Federação, pelas funestas consequências das condutas criminosas perpetradas, geradoras de desequilíbrio social e fomentadoras de medo que obliteram a indignidade de uma legião de brasileiros miserandos, assolados pelo mais absoluto descaso para com o sistema de saúde mato-grossense”.

Sangria - A operação apura supostas irregularidades em contratos de prestação de serviços médicos hospitalares por parte das empresas Proclin, Qualycare e a Prox Participações; como também o envolvimento dos seus sócios-proprietários em possíveis irregularidades nos processos licitatórios os quais as empresas médicas foram vencedoras.

Os mandados foram cumpridos em Cuiabá e Várzea Grande. Os trabalhos foram conduzidos pela Delegacia Especializada em Crimes Fazendários e Contra a Administração Pública (Defaz), presididos pelo delegado Lindomar Aparecido Tofoli.

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