Assessoria
Governador afirmou que Estados com melhores índices na Educação transferiu a responsabilidade sobre anos iniciais aos municípios
O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (DEM) afirmou ao 
que está analisando a possibilidade de não remanejar a Escola Estadual Licínio Monteiro da Silva, em Várzea Grande, mas garantiu ser preciso adotar medidas urgentes como essa, para que Mato Grosso tenha uma educação de qualidade e deixe de ter uns piores índices do Brasil.
No mês passado, o Governo do Estado informou que iria transferir a gestão de escolas estaduais para as Prefeituras, principalmente aquelas ociosas, ou seja, sem quantidade de alunos necessários para se manterem em funcionamento. Uma destas escolas é a Licínio Monteiro, localizada no bairro Jardim Aeroporto, em Várzea Grande.
Ao , o senador Jayme Campos afirmou que irá pedir para Mauro Mendes rever a questão da escola Licínio Monteiro, principalmente pela história da instituição junto ao município. Em resposta, o governador disse que irá analisar o pedido de Jayme, mas destacou que a mudança tem objetivo de "prestar o melhor serviço na Educação custando menos para o cidadão”.
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“Não adianta nada você ter um monte de escola e coisas por aí, e ter uma péssima educação como nós temos tido nos últimos anos. Mato Grosso está em 22º lugar na questão do ensino médio dentro dos 27 Estados Brasileiros. Isso está errado. Se continuar do mesmo jeito os resultados serão os mesmos”, declarou Mendes.
O gestor afirmou que o redirecionamento das escolas faz parte de uma estratégia da Secretaria de Estado de Educação (SEDUC), e vem sendo realizado por diversos Estados, principalmente aqueles que apresentam os melhores índices no setor de Educação.
“Está sendo feito em todo o Brasil, no qual é passar os anos iniciais para o município e o Estado se especializar. Os Estados que estão entre os primeiros colocados no Brasil, eles fizeram isso. Estamos fazendo uma especialização e é isso que nós estamos querendo fazer. Agora se for para deixar tudo como está, vai deixar Mato Grosso no 22º lugar é isso. Não é isso que a maioria quer”, finalizou.
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