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O senador por Mato Grosso, Jayme Campos (DEM) garantiu que há muitos anos defende o voto aberto para a eleição no Senado Federal. A disputa por voto aberto ou fechado gerou polêmica e confusão na eleição para presidente da Casa na última sexta-feira (01.02).
“Eu há muitos anos defendo que o voto tem que ser aberto, evidentemente é uma tese que o pessoal diz que é inconstitucional, o voto para presidente é secreto, o voto para governador é secreto. O assunto, a discussão, acho que ter que ser travado pedindo, naturalmente, uma emenda para que o voto, não só do Senado, como dos outros órgãos, seja aberto. Não tem problema nenhum, cidadão tem que votar conforme sua consciência”, afirmou.
O democrata que está em Várzea Grande participou da posse dos aprovados no Concurso Público da Prefeitura Municipal na manhã desta segunda-feira (04.01) e falou sobre a confusão. “Isso tudo faz parte, até porque os ânimos estavam acirrados lá, depois se acalmou, transcorreu as eleições e graças a Deus nosso candidato (Davi Alcolumbre) ganhou as eleições para o Senado Federal. Como também o DEM elegeu o companheiro Rodrigo Maia para a Câmara Federal”.
E finalizou: “agora espero que o Senado, e a própria Câmara criamos a responsabilidade suficiente para nós tratarmos uma agenda positiva para o Brasil, sobretudo fazer reformas, que o Brasil precisa passar por elas, e cumprir seu desempenho, tanto a Câmara, como o Senado”.
Eleição: O senador mato-grossense usou a tribuna do Senado Federal na última sexta-feira (01) e comparou a confusão na Casa com “briga de lavadeiras”. Confira matéria relacionada.
Jayme pediu licença e disse: “Acho que não é nada razoável o que está acontecendo aqui nesta tarde/noite na nossa posse aqui. Imagina o que o povo brasileiro está pensando do Senado Federal. Para nós é uma vergonha. Eu me senti envergonhado. Sou senador pelo segundo mandato, já fui governador, três vezes prefeito. Ao que estou assistindo aqui é que nem briga de lavadeira. É inaceitável. Nós temos que suspender a sessão, meu caro amigo” defendeu Jayme, que neste momento foi aplaudido pelos colegas senadores.
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