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Política Quinta-feira, 20 de Outubro de 2022, 13:00 - A | A

Quinta-feira, 20 de Outubro de 2022, 13h:00 - A | A

oposição enganada

Emanuel destaca eleitos com seu apoio e rebate críticas de enfraquecimento político

Com o resultado das urnas, Emanuel acredita que os cuiabanos deixaram um recado para não mexer com ele na baixaria e no ódio.

Adriana Assunção & Kleyton Agostinho/VGN

O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), negou “levantar a bandeira branca” ao governador reeleito Mauro Mendes (União) e rebateu as críticas que apontam seu enfraquecimento político, após a derrota da primeira-dama Márcia Pinheiro (PV), na disputa ao Governo.

“Primeiro não levantei bandeira. A bandeira branca é de Cuiabá para todos os que querem investir, que tem compromisso com Cuiabá. Como prefeito, tenho que cobrar de todos os que prometem para nossa Capital, que honre com a nossa Capital. É meu dever, então, não foi bandeira branca, foi reivindicação natural de um líder de uma cidade pelo bem-estar do seu povo”, justificou Emanuel.

Como segundo ponto, Emanuel rebateu as críticas que apontam seu enfraquecimento político. Aos risos, o prefeito afirmou que a oposição está muito enganada. Ele destacou a reeleição do filho, Emanuel Pinheiro Neto, o Emanuelzinho, bem como, elevou o nome da esposa do zero para quase 300 mil votos.

“Vou fazer a leitura do enfraquecimento de Emanuel: Emanuelzinho deputado federal reeleito aos 27 anos com 75 mil votos, Emanuel Pinheiro continua prefeito de Cuiabá, segundo dados de pesquisa – durante a campanha eu pulei de 51 para 64% de aprovação popular e terceiro, Márcia Pinheiro que nunca teve um voto, estou dormindo ao lado de uma mulher com quase 300 mil votos, fazendo a liderança dela e o nome dela no Estado. Então, se querem entender como derrota, eu sou o enfraquecido mais fortalecido e vitorioso do Estado”, rebateu.

Já sobre a oposição, Emanuel apresentou um diagnóstico negativo, segundo ele, feito por um cientista político. Para ele, com o resultado das urnas, os cuiabanos deixaram um recado para não mexer com Emanuel Pinheiro em Cuiabá, na baixaria e no ódio. “A população cuiabana gosta do Neneu”

“Dilemário Alencar (som de queda), Paccola (som de queda), Marcelo Bussiki (som de queda), Joelson (som de queda), Eduardo Magalhães (som de queda), Felipe Wellaton (som de queda), Aécio (som de queda), Pastor Jeferson (som de queda), Gisela Simona (som de queda), Gilberto Figueiredo (som de queda), Julier (som de queda)”, destacou o prefeito afirmando que os citados tiveram votação pífia na Capital. 

Vocês viram aqui a relação daqueles que fizeram campanha do ódio contra Emanuel. A votação deles no geral já é por si só sombria, agora, você olha em Cuiabá. Esse é o enfraquecimento político de Emanuel?

Já entre seus adversários que saíram vitoriosos, Emanuel destacou Abílio (PL). Segundo Emanuel, durante toda campanha, o ex-vereador adotou outra postura – menos ódio e menos ataques ao prefeito. Entretendo, Emanuel avalia que Fabio Garcia conseguiu somente pelo apoio escancarado do governador e no caso de Diego Guimarães (Republicanos), o prefeito avaliou como mérito. “Foram os três - que por um motivo ou por outro - que fizeram uma campanha pessoal contra o prefeito, que conseguiram sobreviver, portanto, não é boa coisa ir contra o prefeito por ser contra e no ódio.”

Emanuel apontou outros vitoriosos que tiveram seu apoio e de Emanelzinho e saíram vitoriosos, entre eles o presidente da Câmara de Cuiabá e de Várzea Grande, Juca do Guaraná Filho (MDB) e Fabinho (PSB), respectivamente.

“Onde Emanuel colocou a mão, Emanuelzinho reeleito, faltou 2 mil votos para o MDB fazer o terceiro, que foi Carlos Bezerra, Juca do Guaraná eleito deputado estadual, Elizeu Nascimento que deixou o grupo de lá e veio compor com Emanuelzinho, Fabio Tardin de Várzea Grande, que se juntou com Emanuelzinho – foi eleito com uma votação de três mil votos – que ele não sonhava nunca em Cuiabá, porque grudou com Emanuelzinho, que teve nosso apoio. Carlos Avallone que perdeu todas as eleições na vida, ‘casou’ com Emanuelzinho foi eleito e reconhece isso e Botelho e Júlio Campos optaram por fazer parceria com Emanuelzinho em Cuiabá e Várzea Grande e ganharam.”

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