“Eu quero que a CPI vá fundo e me ajude a virar a pasta da saúde pública na Capital”, foi o que declarou o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), nesta quinta-feira (27.05) sobre os trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos medicamentos vencidos, que tramita na Câmara de Cuiabá, desde que os vereadores de oposição denunciaram a grande quantidade de medicamentos vencidos na Centro de Distribuição de Medicamentos e Insumos de Cuiabá (CDMIC).
Emanuel afirmou que “está colocando o dedo na ferida” desde que assumiu a Prefeitura de Cuiabá. Segundo o prefeito, neste segundo mandato está trabalhando para entregar "uma saúde muito melhor".
“Demandas como problemas crônicos da saúde - que desde que eu entendo por gente acontece - o Pronto-Socorro era o fim do mundo e nós resolvemos. Entra prefeito, sai prefeito o caos era o Pronto-Socorro, resolvemos! Falta de medicamentos e insumos também é um problema crônico, nós estamos enfrentando. Estamos colocando o dedo na ferida e vamos para cima, para identificar os responsáveis, puni-los e escrever uma nova história”, declarou o prefeito.
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O gestor lembrou que desde de 2017 sempre criticou a situação dos medicamentos, segundo ele, mesmo com aplicação de recursos haviam sempre reclamações de falta de medicando, situação que lhe causava estranheza.
“Era recursos e recursos e acabava com os medicamentos, o que aconteceu? Sumiu? Foi gestão? Foi desvio? Foi aí que veio a ideia de fazer essa licitação, deu problema não deu, está ferindo interesse? Não está? Vamos descobrir, eu quero que a CPI vá fundo, como eu estou indo internamente, como o MP está indo, como os órgão de controle estão indo. Eu quero que a CPI vá fundo e me ajude me ajude a gente virar a pasta da saúde pública na Capital e a questão dos medicamentos e insumos é um dos gargalos, é um dos grandes problemas da saúde pública”, encerrou Emanuel.
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