Com 14 votos contrários, sete votos favoráveis e duas ausências, os vereadores da Câmara de Cuiabá adiou o pedido de afastamento do vereador tenente-coronel Marcos Paccola (Republicanos), que matou o agente socioeducativo Alexandre Miyagawa, 41 anos, no dia 1º de julho. O requerimento foi apresentado pelo vereador Sargento Vital (MDB), que encaminha o pedido de afastamento para análise da Comissão de Constituição e Justiça e Redação (CCJR).
Vidal alega que o requerimento encaminhado à CCJR busca embasamento jurídico: “para que tenhamos tranquilidade maior na votação. Para que essa Casa se resguarde em fazer a coisa certa.”
Durante a votação, o vereador Paccola pediu que fosse votado na sessão desta quinta-feira (14.07). Ele argumentou que não há previsão para encaminhamento para a CCJR. “Eu sou o principal prejudicado em tudo isso. Eu sou o principal prejudicado em tudo isso”, declarou Paccola chamando a penalidade antecipada não prevista como aberração.
Diante do resultado, o presidente da Câmara de Cuiabá, Juca do Guaraná Filho (MDB) deixou para depois do recesso a votação do afastamento.
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