O deputado estadual Gilberto Cattani (PSL), em coletiva, ao comentar o caso do vereador de Cuiabá, Marcos Paccola (Republicanos), que matou o agente do sistema socioeducativo Alexandre Miyagawa, o Japão, defendeu o armamento e disse que “arma não mata, quem mata é a pessoa”.
Segundo ele, no caso Paccola, ninguém comenta sobre o porquê acabou em tragédia. “Ninguém fala que uma pessoa com sinal de embriaguez entrou na contramão numa rua em alta velocidade, começou um alarde com outras pessoas, o vídeo é muito claro e percebe uma provocação que infelizmente o rapaz perdeu a sua vida”.
Contudo, ele cita que o vereador agiu precipitadamente. ‘Paccola foi precipitado em atirar, ele poderia ter esperado um pouco mais, mesmo tendo apenas segundos para se decidir, mas quem é uma ameaça? Alguém que está defendendo a vida do outro ou quem está entrando em uma viela em alta velocidade causando confusão com uma arma na mão?” indagou.
Sem julgar, ele afirma que precisa analisar todos os detalhes e não somente o ato final. “A arma que estava na mão dele também poderia condenar alguém, a arma pode não resolver, mas ela detém” diz ao complementar: ‘não estamos falando de pessoas comuns e sim do tenente-coronel da Polícia Militar, o que assusta é ele ter uma arma ou a ação dele?”.
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