O policial militar Ivanildo da Silva Bezerra Filho, 26 anos, lotado em Várzea Grande matou nesse domingo (30.09), um jovem de 19 anos, em um clube em Jaru, em Rondônia (a 290 KM de Porto Velho).
O militar estava de férias no município de Theobroma visitando familiares, quando foi a Jaru para uma festa no clube da cidade.
Segundo a Polícia Militar, o policial e a vítima tiveram uma discussão durante a festa, e quando deixava o local, o militar foi cercado pelo jovem e mais dois, o mesmo chegou a pedir que eles se afastassem, mas não foi atendido pelo trio. Ele sacou a arma e efetuou os disparos. Os disparos atingiram a vítima e outros locais do estacionamento.
O jovem chegou a ser socorrido por um bombeiro civil que o levou até o Hospital Municipal de Jaru, mas não resistiu aos ferimentos e morreu na Unidade. Com as informações sobre o suspeito, a PM seguiu em diligência e abordou o militar no local da prisão. Ele confessou o crime e entregou na pistola 380 e dois carregadores, contendo 25 munições.
A Polícia Militar do Estado de Mato Grosso, informou por meio de nota, que o policial deverá responder pelo homicídio em Rondônia. Ainda segundo a PM, a Corregedoria instaurou Inquérito Policial Militar (IPM) para apurar o crime, procedimento que já deu origem a uma segunda providência, a instauração de sindicância demissória.
O soldado também é acusado de matar o sargento da Polícia Militar, José Carlos Camelo, de 44 anos, no dia 21 de março, no bairro Marajoara, em Várzea Grande. Leia Mais: Sargento invade casa de ex-namorada e é morto por colega de farda
Veja na íntegra a nota
A Polícia Militar informa que nesse domingo (30.09) tomou conhecimento, via plantão da Corregedoria, da prisão em flagrante delito do soldado Ivanildo da Silva Bezerra Filho, 26 anos, ocorrida na cidade de Jaru, Rondônia. Preso por homicídio, o soldado deverá responder por esse crime naquele Estado.
Em Mato Grosso, o soldado B. Filho responde a delito similar. Aqui a Corregedoria instaurou Inquérito Policial Militar(IPM) para apurar o crime, procedimento que já deu origem a uma segunda providência, a instauração de sindicância demissória.
O IPM foi concluído, relatado e encaminhado ao Ministério Público. Já a sindicância demissória está na fase de citação do policial. O responde em liberdade por ter liberado judicialmente, após se apresentar em audiência de custódia.
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