Edelson José Nunes, 51 anos, morreu afogado nesse sábado (20.01), no Lago do Manso, em Chapada dos Guimarães (65 km de Cuiabá).
Conforme relato de Leandro Lima, funcionário de uma pousada, próxima de onde ocorreu o afogamento, disse que uma mulher foi até o local pedindo socorro, alegando que seu parente teria se afogado.
Segundo Leandro, ele foi até o local caminhando e o patrão saiu da pousada de barco, ambos para tentar resgatar Edelson. Ele disse que colocou a máscara de mergulho, objeto utilizado por ele em passeios de flutuação com turistas, e entrou no lago.
"No primeiro mergulho eu já encontrei ele. Tiramos rápido da água e tentamos reanimá-lo. Eu tenho experiência no procedimento, sou químico há 21 anos, tenho treinamento, mas mesmo fazendo respiração boca a boca e massagem cardíaca por mais de 30 minutos, não consegui reanimá-lo", declarou.
Leandro disse, ainda, que durante a respiração boca a boca não saiu uma gota de água de Edelson.
No local, a investigadora da Polícia Civil, Jurema Pompeu, disse que familiares relataram que a vítima ficava afundando e voltando devido ao calor que fazia no momento, e de repente em uma dessas afundadas ele não retornou mais.
Questionada se Edelson possa ter tido um mal súbito, Jurema disse que as causas da morte será confirmada apenas após exame de necropse. Segundo ela, o corpo foi encontrado bem próximo ao local do afogamento.
A Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) esteve no local e encaminhou o corpo ao Instituto Médico Legal (IML).
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