A defesa de um homem identificado como J.C.C.M., apontado como um dos suspeitos de envolvimento no latrocínio de Hildebland Pereira da Silva, em Chapada dos Guimarães, a 65 km de Cuiabá. O caso aconteceu em janeiro de 2024, quando um valor em dinheiro sumiu em um apartamento do condomínio em que a vítima era síndico no bairro Coophema, na Capital.
Na época do crime, Hildebland foi acusado pelos suspeitos de ter furtado uma quantia de dinheiro, que supostamente desapareceu do apartamento de um dos suspeitos. O latrocínio funcionou como uma forma de vingança. O caso é investigado no âmbito da Operação Desforço Encarregado, deflagrada em julho deste ano pela Polícia Civil.
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Consta dos autos que, na última quinta-feira (13.03), a defesa do suspeito requereu a revogação da prisão, durante audiência de instrução e julgamento, negando a participação do mesmo no crime. No ato, o suspeito foi interrogado, negando qualquer envolvimento e ainda arrolou sua esposa para confirmar o álibi apresentado.
Na ocasião, o pedido foi encaminhado ao Ministério Público Estadual (MPE), que terá o prazo de cinco dias para manifestação.
