A Procuradoria-Geral da República (PGR) demitiu servidor público investigado por disseminação de mensagens antidemocráticas contra o Supremo Tribunal Federal (STF) pelo WhatsApp.
Conforme o site UOL, A.R.P foi alvo de mandado de busca e apreensão da Polícia Federal por suposta troca de mensagens com empresários que teriam incitado um golpe de Estado no país.
A investigação verificou que o agora ex-servidor propagou mensagens com teor golpista, assim como intermediou encontros entre o empresário Meyer Nigri, também alvo da PF. Nas investigações constam interceptações telefônicas.
A.R.P era servidor comissionado ligado à chefia de gabinete da Procuradoria-Geral da República, mas exercia suas funções na Secretaria de Segurança Institucional, e tinha remuneração era de R$ 5,2 mil.
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