Embora o não tenha publicado a matéria, o ex-vereador e ex-prefeito de Várzea Grande, Maninho de Barros, entrou em contato com a redação para informar que não tem qualquer ligação com esquema de venda e comércio de mercúrio, alvo de investigação da Polícia Federal por meio da Operação Hermes (Hg) II.
“Veiculos de comunicação estão divulgando meu nome com envolvimento no esquema da venda do mercúrio, mas não sou eu. Não, tenho qualquer relação, com isso”, afirmou Maninho ao .
A confusão, segundo o ex-prefeito, teria ocorrido com o nome do empresário Gonçalo Pedroso de Barros, ligado a Mineradora Barros Ltda que tem sede em Nossa Senhora do Livramento ( a 37 km de Cuiabá). A mineradora é citada na investigação da Polícia Federal por ter adquirido mercúrio de forma ilegal junto ao Grupo Veggi – apontado como o operador do esquema e que tem como representante Arnoldo da Silva Veggi, ex-vereador de Cuiabá.
No caso, Maninho chama-se Antônio Gonçalo Pedroso Maninho de Barros, ou seja, não simplesmente “Gonçalo Pedroso de Barros”.
Outro ponto a destacar é o CPF citado na investigação: o empresário Gonçalo tem os primeiros números do documento 178, tendo os últimos dígitos 72. Já Maninho os primeiros são 487, e os últimos dígitos 91.
Entre no grupo do VGNotícias no WhatsApp e receba notícias em tempo real (CLIQUE AQUI).