Internauta
Guarda Municipal é acionada para mediar conflito
Por conta de uma cobrança pessoal, Guarda Municipal de VG é acionada na Câmara para resolver a questão. Segundo o coordenador do dia da Guarda Municipal, Alexander Ortiz, o secretário de Comunicação da Casa de Leis teria comprado um veículo de um funcionário da Net, pagou três parcelas e atrasou um pagamento. O ex-dono do veículo foi à Câmara para pegar o carro de volta e acabou dando um bate-boca entre eles e a GM os conduziu à Delegacia para tentar acordo. Porém, segundo Alexander, não houve acordo e o credor disse que vai recorrer à Justiça. Atrasos podem ocorrer com qualquer pessoa, quem nunca teve problema financeiro? O credor poderia usar medidas legais e talvez não expor o servidor da Câmara. Fica a dica!
VG Notícias
Credor da dívida, Elizeu Francisco da Costa
Outro lado - Um dos envolvidos no conflito de cobrança, o ex-servidor da Prefeitura de Várzea Grande, Elizeu Francisco da Costa procurou a reportagem do 
oticias para dar sua versão dos fatos. Segundo ele, em abril deste ano, Campos Filho o procurou interessado em comprar o seu veículo, modelo Citroën C4 Pallas, pelo valor de R$ 20 mil.
Costa relatou que vendeu o carro, e os mesmos, elaboraram um contrato de compra e venda do veículo, estabelecendo a forma de pagamento a ser realizado. “O nosso contrato era R$ 10 mil, R$ 5 mil e depois mais R$ 5 mil. Está tudo registrado isso na justiça”, declarou Elizeu ao oticias.
Ele afirmou que até o momento recebeu em torno de R$ 13 mil pelo carro, e que para receber tem que “efetuar diversas cobranças”, não sendo respeitado o contrato. Elizeu disse que em uma oportunidade, ao cobrar a dívida, o secretário de comunicação da Casa de Leis o “ameaçou” dizendo que iria publicar uma matéria contra ele (Elizeu) sobre o período em que o mesmo exerceu cargo comissionado na Prefeitura de Várzea Grande.
“Tenho print das conversas que ele me mandou, me ameaçando. Dizendo que eu iria conhecer quem era ele. Que iria publicar uma matéria contra mim na primeira página do jornal dele. Falo que o carro era dele, e que eu não tinha meio legal e nem jurídico para tomar o carro dele”, relatou.
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