Apenas 5% da obras de retaludamento do morro no Portão do Inferno realizada pela empresa Lotufo Engenharia foi executada até o momento, de acordo com dados do próprio Governo do Estado.
A previsão de conclusão da obra seria para o segundo semestre deste ano. No entanto, as modificações devem trasncorrer muito mais tempo do que o previsto, em meio a um imbróglio jurídico que envolve uma ação do Ministério Público Federal (MPF) contra a obra. Até o momento, já foi gasto R$ 1.999.303,43 com a obra.
Considerado por especialistas a solução mais complexa e mais onerosa, o retaludamento do morro do Portão do Inferno consiste no corte das rochas que formam a paisagem de Chapada dos Guimarães para evitar supostos deslizamentos. A reportagem do mostrou, em mais de uma publicação, que o empreendimento não tem a urgência que o Governo sugere e poderia ser substituído por soluções mais simples, segundo especialistas em geologia.
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