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Cidades Sábado, 12 de Janeiro de 2019, 08:20 - A | A

Sábado, 12 de Janeiro de 2019, 08h:20 - A | A

Sem provas suficientes

Justiça inocenta dupla acusada de participar de assalto que resultou na morte de grávida em VG

Lucione Nazareth/ VG Notícias

Montagem

Ana Cláudia morte

 

A Justiça retirou os nomes de Braian Junior da Silva Café e Edemar Echiarra do Nascimento, como réus da ação criminal que apura morte da contadora Ana Cláudia Alves da Silva, durante um assalto ocorrido em outubro de 2014, em um supermercado no bairro Jardim dos Estados em Várzea Grande.

Consta dos autos, que em 22 de outubro, Braian Junior da Silva Café e Edemar Echiarra do Nascimento entraram no supermercado Bom Gosto, no bairro Jardim dos Estados, e um deles, em posse de uma arma de fogo, anunciou o assalto. Eles foram surpreendidos pelo guarda municipal, Evanildo Laurindo da Silva, que efetuou vários disparos de arma de fogo, fazendo com que os autores desistissem da empreitada criminosa.

Na troca de tiros, Ana Cláudia Alves acabou sendo baleada e morreu em um hospital de Cuiabá. Conforme exame de balística da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), realizado na pistola 380 do guarda municipal, com o projétil que atingiu a vítima, ficou comprovado que o tiro saiu da arma do guarda.

Em 2015, o Ministério Público Estadual (MPE) denunciou Evanildo Laurindo da Silva pelo crime de homicídio doloso – quando há intenção de matar. Além dele, foram denunciados Braian Junior da Silva Café e Edemar Echiarra do Nascimento, mas na qualificação de tentativa de homicídio.

Porém, consta dos autos, não existem provas suficientes sobre a participação deles na morte de Ana Cláudia Alves da Silva. “Certifico e dou fé que, procedi a retificação das partes, onde constava como acusados Braian Junior da Silva Café, Edemar Echivarria do Nascimento, passa a constar Evanildo Laurindo da Silva e vítima Ana Claudia Alves da Silva, nos termos do despacho de fls. 519, nestes autos”, diz trecho extraído dos autos.

Diante disso, apenas o GM Evanildo Laurindo da Silva, passa a responder pelo crime. O processo está em fase de audiências para ouvir testemunhas. Após isso serão apresentadas as alegações finais e posteriormente a decisão do magistrado.

Evanildo Laurindo alega ser inocente e pede absolvição do crime.

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