Após ser liberado na segunda-feira (1º.07) para assinar pré-contrato com outro clube, Deyverson tem acordo encaminhado com o Grêmio. Cuiabá faz exigências para finalizar negociação.
Inicialmente, o tricolor fez uma proposta salarial um pouco a mais do que o patamar oferecido pelo Dourado, na casa dos R$ 500 mil. Menos do que o clube gaúcho gasta com JP Galvão, atual reserva.
Conforme apurado pelo ge, a pedida do Cuiabá se firmou na casa dos R$ 5 milhões para liberar o atleta agora. Contudo, os dirigentes gremistas ainda avaliam possibilidades para viabilizar o andamento do negócio.
Apesar de estar livre para assinar pré-contrato com outros clubes, Deyverson tem vínculo com o Dourado até o fim da temporada.
Relação desgastada com o Cuiabá
Já era de se esperar que o centroavante não fosse integrar o elenco Auriverde em 2025, visto que o mesmo não entra em campo pelo Cuiabá desde a terceira rodada do Campeonato Brasileiro, em abril.
O Camisa 16 foi cortado às vésperas do confronto contra o Grêmio. Na época, alegação para o corte foi indisciplina, versão negada pelo equipe do atleta.
Posteriormente, o presidente do Cuiabá, Cristiano Dresh, anunciou o afastamento de Deyverson, sob alegação que o jogador teria um “acordo verbal” com outro clube, cujo nome não foi revelado.
No início de junho, Dresh decidiu dar uma ‘nova chance’ e reintegrá-lo ao elenco do Dourado, a pedido do técnico Petit. Contudo, quase um mês depois das especulações, o atacante continua em recondicionamento físico à parte do grupo e ainda não tem previsão para retornar aos jogos.
Segundo apurado pelo ge, o afastamento se manteve devido à postura do atleta no dia a dia, que gerou incômodo interno.
Renato Portaluppi despista, mas não convence
Em meio aos rumores e especulações, o nome do centroavante já havia sido ventilado entre profissionais do Grêmio. O técnico do tricolor, Renato Portaluppi, tentou despistar o interesse pelo jogador durante entrevista coletiva após a vitória sobre o Fluminense, no domingo (30).
“Sobre o Deyverson, só falo quando o jogador chega e assina o contrato. Tem nome que vocês dão que pode ser que a gente esteja conversando, outros que nunca falamos com eles. Então fica na cabeça de cada um. Eu só falo quando o jogador assina”, declarou o treinador.
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