Segundo a defesa do prefeito de Sinop, Roberto Dorner (PL), a busca e apreensão realizada no escritório da campanha na última quarta-feira (02.10) foi claramente de "cunho político" e visa "manchar a imagem do líder nas pesquisas da eleição para prefeito, Roberto Dorner".
A busca foi uma determinação judicial após pedido do Ministério Público Eleitoral (MPE). Quem realizou a busca foi a Polícia Federal.
Conforme a defesa, o “escritório paralelo” é, na verdade, um escritório do PL de Sinop que está devidamente registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O aluguel da sala foi declarado, desde o dia 16 de agosto, na prestação de contas.
“Não existe escritório paralelo. Agimos desde o início da campanha com legalidade em todos os pagamentos, que estão registrados na prestação de contas, com transações bancárias e comprovantes. Todos os documentos encontrados atestam a legalidade dos pagamentos feitos diretamente da conta eleitoral. O partido está colaborando integralmente para que a situação se esclareça o mais breve possível e a verdade prevaleça”, afirma nota emitida pelo jurídico do partido.
Duas pessoas que estavam no local foram conduzidas à delegacia para prestar esclarecimentos e liberados em seguida.
Nesta manhã, Roberto Dorner afirmou em suas redes sociais que vem sofrendo ataques da oposição e, mesmo assim, focou em uma campanha limpa com propostas e soluções para a Sinop.
“Quero fazer um alerta. Como sempre acontece, no final das eleições, começaram as baixarias com denúncias falsas e desespero de quem sabe vai perder as eleições. Pense comigo, por que só agora? Dias antes da eleição? Porque é mentira e fake news. Sinop não merece isso. Sinop vai dar resposta nas urnas . Vamos em frente”, disse em vídeo.
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