O candidato a prefeito de Várzea Grande, deputado federal Emanuel Pinheiro Neto, o Emanuelzinho (PTB) iniciou sua campanha nas redes sociais nesse domingo (27.09). O petebista interagiu com o eleitor que enviou questionamentos por meio do aplicativo WhatsApp.
Entre as indagações, Emanuelzinho respondeu "se ele não se acha novo para ser prefeito". Sobre a questão, o candidato foi direto em responder que não. Segundo ele, junto com uma equipe será possível unir a juventude com a experiência.
“Eu tenho a consciência da missão e da responsabilidade do que vai ser administrar Várzea Grande nos próximos quatro anos. No Congresso Nacional sendo um dos parlamentares mais jovem do país, eu tive a oportunidade de mostrar meu trabalho com muita dedicação, garra e energia. E isso que eu quero trazer para Várzea Grande, associando uma formação de uma equipe qualificada, técnica criteriosamente escolhida. Eu tenho certeza que podemos unir a juventude e a experiência em prol de uma cidade moderna, uma cidade do futuro”, disse.
Questionado porque desistiu de ser padre para seguir com a carreira política, Emanuelzinho contou que realizou o estudo vocacional e percebeu que sua vocação seria mesmo na política.
“Durante muitos anos estudei em escola católica e lá tínhamos aulas de ensino religioso, frequentávamos a missa, tínhamos um contato constante com autoridades religiosas e ali eu comecei a enxergar que a possibilidade de servir a sociedade seria por meio do ofício do sacerdócio, mas com o tempo, amadurecendo eu descobri que a minha vocação para servir a sociedade não era dentro do contexto religioso, mas sim dentro da política”, disse o parlamentar.
Ao ser indagado se não acha que para ser prefeito, precisa conhecer a cidade, Emanuelzinho concordou e garantiu que conhece o município: “Eu conheço bem Várzea Grande, ando por toda cidade e mais do que isso, conheço os problemas que existem na cidade e por isso que como candidato a prefeito, estou apresentado os problemas e as soluções”, pontuou.
Ele ainda aproveitou a questão, para lembrar quando precisou esclarecer se o bairro Maria Izabel existe. Sobre a situação, o petebista disse que o bairro não existe para algumas autoridades políticas, já que como mostrado por ele, os serviços públicos não são fornecidos no local. “O Maria Izabel existe ou não existe? (...). Lá falta água, iluminação pública e asfalto, isso mostra que muitas autoridades políticas de Várzea Grande não sabiam que o bairro existe”, encerrou.
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