O prefeito de Cuiabá e candidato à reeleição, Emanuel Pinheiro (MDB) votou na manhã deste domingo (29.11) e classificou como “denuncismo sem provas” as falas do candidato adversário Abílio Junior (Podemos), sobre o uso de veículos oficiais para transportar eleitores.
“Denuncismo irresponsável, ele apresentou provas? Ele fez a denúncia? Formalizou no fórum competente? Na Justiça Eleitoral? Ele fez isso? É sempre denuncismo como vimos na atuação na Câmara, como vimos na campanha, denuncismo sem provas, produtos de fake News, um atrás do outro, até na hora da festa democrática, do voto, sobra esse gesto sem compromisso com a verdade”, apontou.
Conforme o gestor, falta humildade e equilíbrio para o adversário. “Falta experiência, preparo maior, invés de buscar o poder pelo poder, pode conhecer melhor Cuiabá, se preparar melhor com a gestão pública, preparar melhor com as propostas e acima de tudo, ter humildade, conversar com a população, dialogar, apresentar-se como candidato que tenha condições, controle para administrar uma cidade tão desafiadora e emergente”.
Emanuel também citou a crescente de seu nome nas últimas pesquisas e a queda de Abílio. “Nessa última semana crescemos de forma muito acelerada, e continuamos crescendo, enquanto nosso adversário parece que veio numa queda, estacionou vamos ver o resultado hoje, mas estamos muito entusiasmados, com uma energia muito positiva, muita fé em Deus”.
E acrescentou: “Em menos de uma semana tiramos 8 pontos, fomos para o empate, e agora estamos crescendo todo dia, gradativamente, nosso candidato estacionou e começou a ter uma curva decrescente. Mas temos que ter humildade, a decisão é soberana do povo cuiabano”, argumentou.
Ainda segundo o candidato, o adversário mostrou sua real face nesse 2° turno. “Nós vimos dois candidatos, um no primeiro turno que se dizia antissistema e se aliou ao maior sistema do Estado, que é o governo. Ele foi pedir rapidamente o apoio e o obteve o apoio do governo Estadual, se disse fiel a suas convicções e logo se aliou a política do “toma lá dá cá”, distribuindo cargos, secretarias, para obter novos aliados, então facilmente a máscara caiu, a sociedade vê isso. Não precisa eu falar, eu atacar, minha campanha é de propostas, de ideias, mostrar minha gestão, meus avanços”, concluiu.