O candidato ao Senado Federal na eleição suplementar que ocorre neste domingo (15.11) em Mato Grosso, Pedro Taques (Solidariedade), disse que sua expectativa é vencer a disputa.
Taques destacou que sua campanha foi de andanças pelo Estado, e, segundo ele, pesquisas internas feitas pelo seu grupo político o apontam como eleito no pleito. “A nossa expectativa é ganhar a eleição suplementar ao Senado Federal. Fizemos uma campanha, do ponto de vista, de andanças pelo Estado, modesta, e eu tenho que demonstrar minha gratidão ao povo de Mato Grosso, que me colocou muito bem avaliado nas pesquisas, segundo nossas pesquisas internas ganharemos a eleição”.
No entanto, citou que o momento é de silencio e que hoje é dia do povo se manifestar por meio do voto. “Agora, hoje é o momento de o político ficar em silêncio, quem tem que se manifestar é o cidadão, ele é quem vai decidir. Eu já ganhei, já não tive sucesso em outra eleição, entendo o cidadão, é ele quem manda neste momento, a democracia é assim, tem que ser assim, eu agradeço a todos aqueles que nos trouxeram ate aqui”.
Pedro Taques afirmou ainda que tentaram matá-lo politicamente, mas que hoje essas pessoas estão com “medão”, devido a sua campanha ter alavancado. “A democracia no Brasil está caminhando. Existem falhas na democracia? Existem! Contra os males da democracia, mais democracia. Já tentaram me matar fisicamente algumas vezes, tentaram me matar politicamente, agora, o que tem de gente aí preocupado não tá escrito, hoje estão com medão”.
Taques alertou que todos têm que ser exigentes. “Eu sou exigente, e o eleitor também é, todos nós queremos um país melhor, um município melhor, uma Câmara de Vereador melhor. Temos que ser exigente”.
Quanto às pesquisas divulgadas nas eleições deste ano, Taques ironizou: “Nós ganhamos sete das oito ações que entramos contra as pesquisas fraudadas, teve pesquisa aí que apontou que o Trump estava em primeiro lugar para o Senado de Mato Grosso”.
E ao finalizar, ponderou: “Eu não tenho tempo para odiar quem me odeia, eu só tenho tempo para amar quem me ama. Eu tenho tempo para expressar minha gratidão para aqueles que querem me ver senador. O cidadão é soberano, e ele é quem vai decidir”.
