O candidato à reeleição, prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro (MDB) não vê prejuízos na relação com a bancada de oposição formada por 13 vereadores eleitos e reeleitos na Câmara Municipal e nem com a oposição do governador Mauro Mendes (DEM).
Emanuel lembrou que em 2016 também não elegeu a maioria e nem por isso deixou de dialogar de forma republicana, pensando no bem-estar e nos interesses cuiabanos. “Toda aquela proposta boa para Cuiabá, não tem porque o legislativo se tornar contra e minha relação sempre se pautou pela relação institucional, republicana de alto nível, muito transparente, de grande debate com o Legislativo. Então, uma boa articulação política e uma relação saudável e institucional pelo bem de Cuiabá faz com que a gente tenha um bom convívio”, afirmou o candidato em entrevista concedida à Rádio Centro América.
Sobre sua relação com o Governo do Estado e constantes enfrentamentos com o governador Mauro Mendes (DEM), Emanuel destacou que já vem desenvolvendo uma gestão sem alinhamento desde a gestão Pedro Taques, mas vem utilizando suas articulações com o Governo Federal por meio da bancada e com a Assembleia Legislativa para dialogar de forma institucional para trazer investimentos e parceria para Cuiabá.
“A articulação política é necessária para todo prefeito de Cuiabá que tem maturidade e que vive experiência para fazer frente aos grandes desafios que é administrar a Capital. Nós temos boas articulações na Câmara, nós temos boas articulações na Assembleia e temos uma grande articulação junto à bancada federal e ao Governo Federal, graças aos feitos e as ações da nossa gestão. E com o Estado não será diferente, até utilizando desses agentes políticos buscamos essa articulação, investimento e parceria para que Cuiabá não seja prejudicada por problemas políticos partidários, assim que tocamos com os dois Governos que não tínhamos alinhamento, nem com o Governo Pedro Taques nem agora com o Governo Mauro Mendes, mas a boa relação institucional pensando na população e nos interesses de Cuiabá está acima de tudo, por isso não vejo prejuízo”, explicou.