O dia 07 de outubro está longe, mas as coisas em Cuiabá já andam bem quentes, no meio da disputa política à Prefeitura de Cuiabá.
A “briga política” envolvendo as coligações: “Cuiabá, Mato Grosso, Brasil”, encabeçada por Lúdio Cabral (PT) e Francisco Faiad (PMDB) e “Um Novo Caminho para Cuiabá”, de Mauro Mendes (PSB) e João Malheiros (PR), vem esquentando a disputa na Capital. Porém, não nas propostas e sim com ataques pessoais.
Segundo os peemedebistas e os petistas o grupo político de Mauro Mendes vem elaborando manobras a fim de derrubar as candidaturas de seus adversários políticos.
Na última semana, Faiad teve sua candidatura indeferida pela Justiça Eleitoral, que segundo os petistas, foi uma manobra da coligação de Mendes para induzir a juíza eleitoral ao erro. Após este fato, houve várias provocações das duas partes a fim de combater a candidatura do outro.
Mas não é apenas com PT e PMDB com quem Mendes vem tendo problemas nesta corrida eleitoral. A coligação “Cuiabá pra você!” de Guilherme Maluf (PSDB) e João Celestino (DEM), iniciou a disputa batendo na tecla que Mendes tem a intenção de usar a Prefeitura de Cuiabá como um trampolim político para concorrer ao governo do Estado e quem estivesse votando no socialista deveria saber que estava votando em Malheiros, já que Mauro deve abandonar a Prefeitura.
Guilherme e Celestino dispararam que quem assumir a Prefeitura terá que cumprir o mandato até o fim e não deixar para vice. Em resposta, Mendes disse que quem não cumpre o mandato até o fim é Maluf, que pediu licença da Assembleia Legislativa e deve deixar a Casa do Legislativo para assumir a administração da Capital, caso ganhe, faltando pouco mais de dois anos para terminar o mandato como deputado estadual a qual ele exerce.
Até agora os candidatos que estão mais quietinhos são: Carlos Brito (PSD), procurador Mauro (Psol) e Adolfo Grassi (PSL), além do candidato a vice-prefeito de Mendes, o deputado estadual João Malheiros que vem tendo uma participação discreta neste pleito eleitoral.