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Cidades Terça-feira, 09 de Julho de 2019, 16:22 - A | A

Terça-feira, 09 de Julho de 2019, 16h:22 - A | A

VISITA A SELMA ARRUDA

“Vereadores da oposição estão sufocando e até caindo no ridículo”, diz Emanuel

Gislaine Morais & Edina Araújo/VG Notícias

VG Notícias

Emanuel Pinheiro

 

“Eu vejo como um ato de desespero, eles não sabem mais o que fazer para prejudicar Cuiabá”, foi assim que o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), classificou a ida dos vereadores de oposição da Capital ao gabinete da senadora, Selma Arruda (PSL).

Na tarde desta terça-feira (09.07), durante o lançamento do edital do Concurso Público da Educação, Emanuel afirmou ao oticias que os vereadores estão desesperados, pois estão sendo atropelados por entregas, realizações e lançamentos: “estão sufocando”.

Pinheiro ressaltou que é impossível não reconhecer que Cuiabá está passando pelo seu melhor momento. “Um momento único, maravilhoso de realizações, investimentos, respeito aos servidores, respeito à sociedade e melhoria na qualidade de vida”, destacou.

"Eles querem atrapalhar, só que não estão dando conta, e a sociedade está vendo isso, alguns estão caindo até no ridículo, entendeu. Então não cabe a eu ficar julgando, a sociedade cuiabana é muito politizada, muito critica e ela está sabendo separar o joio do trigo e ver as realizações que estamos entregando a sociedade, a população". 

A oposição na Câmara de Vereadores de Cuiabá, representada pelo vereador, Abílio Júnior (PSC) esteve na tarde da última sexta-feira (5), reunido com a senadora por Mato Grosso, Selma Arruda (PSL), em seu gabinete na capital.

De acordo com o parlamentar, o encontro tratou de assuntos como a gestão de recursos federais à saúde municipal e do andamento das investigações da Polícia Federal na Operação Sangria, que apura esquema de fraude em licitações e contratos no Estado e no município, no ano de 2018.

Operação Sangria – Deflagrada para apurar supostas irregularidades em contratos de prestação de serviços médicos hospitalares, firmados com Cuiabá e o Estado de Mato Grosso.

A investigação visa colher provas documentais para confirmar denúncia referente a um grupo de médicos, com participação societária oculta nas empresas de serviços médicos (Proclin, Qualycare e a Prox Participações), na capital e interior do Estado, que estariam envolvidos em irregularidades em licitações.

 

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