Os técnicos-administrativos da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) rejeitaram a proposta de recomposição zero em 2024 feita pelo Governo Federal, durante assembleia geral nessa terça-feira (28.05). Com isso, a greve segue por tempo indeterminado. A proposta, segundo o Governo, era de 23,58% de reajuste a ser pago em três anos.
De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores Técnicos Administrativos em Educação da UFMT (Sintuf-MT), os trabalhadores cobram um reajuste de 34,2%.
A categoria também anunciou realização de atos unificados com a Associação dos Docentes da Universidade Federal de Mato Grosso (ADUFMAT) e o Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (SINASEFE) para a próxima semana. O objetivo é intensificar e fortalecer a mobilização.
Além disso, ficou acordado que a definição da proposta sobre o Reconhecimento de Saberes e Competências (RSC), será aprofundado no Grupo de Trabalho (GT) de carreira, com a autonomia para deliberar sobre o assunto.
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