O secretário de Saúde de Várzea Grande, Gonçalo Barros, segue em defesa pela retomada do uso de máscara em locais fechados do município, porém, alertou que “mais importante é a vacinação”. Ao 
, o secretário afirmou que as pessoas estão se expondo a um risco desnecessário, considerando que só depende dela buscar um posto de vacinação.
“Tão importante ou mais que a própria máscara é as pessoas procurarem as unidades de saúde e tomar as doses de reforço, urgentemente. A durabilidade das vacinas pode diminuir para aqueles que não tomaram as doses de reforço, com essa contaminação alta, estará exposto a um risco completamente desnecessário, que pode ser evitado. Depende de cada um completar o ciclo vacinal”, alertou o secretário.
Segundo Gonçalo, nessas últimas duas semanas o município registrou um aumento de 130% na testagem positiva. “Com essa subvariante da ômicron, voltou o temor do Covid, então, um resfriado, um mal-estar, ela testa e obviamente aumentando a testagem, aumenta os casos de Covid também. Isso é até oportuno para enfatizar a necessidade das doses de reforço da vacina, terceira e quarta dose. Temos pouco mais de 50% que tomou a terceira dose, que é a primeira dose de reforço e menos de 30% que tomou a quarta dose, que é a segunda dose de reforço.”
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Ele afirmou que em todo Estado 25 pessoas estão na UTI com Covid, mais de 100 pessoas em enfermarias, sendo registrado uma morte. “Essas pessoas que estão com quadro de saúde agravado, 97% não têm a cobertura vacinal completa. Eles estão dentro daqueles 50% que não tomou nem a segunda dose”, disse.
Gonçalo, como já havia antecipado ao , afirmou que irá defender o uso obrigatório de máscara em locais fechados. Ele afirmou quais medidas irá defender na reunião do Comitê Gestor, marcada para o dia 20 de dezembro. “Eu vou defender o uso obrigatório de máscara no transporte coletivo, ambiente fechado de aglomerações, nas escolas – quando retornar -, unidades de saúde já é obrigatório, vamos manter e discricionário aos donos de estabelecimentos (comerciantes), que ele pode exigir ou não. Por hora, essas são as medidas que vou defender”, disse o secretário.
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