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Cidades Quinta-feira, 06 de Fevereiro de 2025, 08:46 - A | A

Quinta-feira, 06 de Fevereiro de 2025, 08h:46 - A | A

secretaria de saúde

Suspensão de férias gera revolta entre servidores contratados de VG

A chefe do RH sugeriu que os servidores estudassem para passar num concurso e assim ter seus direitos

Gislaine Morais/VGN

Servidores públicos contratados da Prefeitura de Várzea Grande, lotados na Secretaria de Saúde manifestaram indignação após serem informados pela chefe do setor de Recursos Humanos de que não terão direito a férias.

Em conversa com o na manhã desta quarta-feira (05.02), uma servidora relatou que os funcionários enfrentam uma situação de completo descaso por parte da atual gestão. Ela destacou que, em anos anteriores, o direito às férias sempre foi respeitado. Segundo a servidora, há profissionais com mais de 20 anos de atuação no serviço público.

A comunicante destacou ainda que a chefe teria reiterado que os contratados não possuem direito a férias, sugerindo que, caso quisessem assegurar benefícios, deveriam estudar para serem aprovados em concurso público.

"Estamos vivendo um descanso total, é pressão psicológica na cabeça. Estamos vivendo um terrorismo no serviço, e agora essa nova chefe suspendeu todas as férias e falou que quem quiser trabalhar, trabalha, mas não terá férias mais", desabafou a profissional na área da saúde.

A servidora disse que as coisas não estão nada bem como exposto em vídeos pela prefeita Flávia Moretti (PL). "Esse início de ano está impossível, ainda temos que lidar com a falta de materiais e a prefeita é só prefeita de vídeo, mas tudo que posta é mentira, as coisas ficaram só pior", externou.

Além do comunicado da suspensão das férias, a servidora alega que tem colegas indo trabalhar com chikungunya. "Tudo inchado uma dó mais já foi falado se dá atestado ou falta e mandando embora sem piedade. Agora nós não podemos ficar doente", concluiu a servidora desmotivada. 

Outro lado

A reportagem do entrou em contato com a assessoria da Secretaria de Saúde, que informou que está sendo solicitado à Procuradoria do município um parecer com relação à situação dos contratos, visto que os mesmos foram encerrados em dezembro de 2024 na gestão passada.

Segundo a assessoria, os contratos em vigência são novos, formalizados a partir de 2025.

Em relação à denúncia de assédio moral, onde os funcionários alegam que estariam indo trabalhar mesmo de atestado médico, a assessoria esclareceu que a questão dos atestados médicos, é seguido conforme a legislação.

Nota na íntegra:

Está sendo solicitado à Procuradoria do Município um parecer com relação à situação dos contratos, visto que os mesmos foram encerrados em dezembro de 2024, ou seja, pela gestão anterior, e os contratos em vigência são novos, formalizados a partir de 2025.
Com relação à questão dos atestados médicos, é seguido conforme a legislação

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