Em meio a pandemia da Covid-19, os fiscais de postura de Várzea Grande não estão indo para as ruas fiscalizarem o uso de máscaras e medidas adotadas por estabelecimentos comerciais da cidade estabelecidos em decreto pelo prefeito Kalil Baracat (MDB), porque estão sem um coordenador de fiscalização e postura, ligada a Secretaria Municipal de Serviços Públicos.
De acordo com denúncia recebida pelo , o caso vem ocorrendo desde o mês de agosto, precisamente dia 10, quando foi nomeada para a função comissionada de Coordenador de Fiscalização e Postura, Rita de Cassia Lopes de Arruda.
A denúncia afirma que Rita de Cassia apenas foi nomeada, mas não estaria desempenhando o cargo, e que inclusive os próprios fiscais de postura não conhecem ela.
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Apesar disso, na folha de pagamento do mês de agosto da Prefeitura de Várzea Grande, pago no último dia 30 daquele mês, mostra que ela recebeu salário na nova função R$ 2.450,00 ( 20 dias trabalhado) – o subsídio mensal para o cargo que ocupa é no valor de R$ 3.500,00.
Outro Lado – Ao , o secretário de Serviços Públicos, Breno Gomes, confirmou a nomeação de Rita de Cassia Lopes de Arruda, assim como que ela não teria desempenhado um dia sequer até o momento no cargo.
Breno contou que soube que a servidora foi colocada à disposição da Secretaria de Educação, Cultura, Esporte e Lazer, e que por isso enviou ofício à Secretaria de Administração para saber sobre o local real em que Rita de Cassia está lotada.
“Ela não vai receber neste mês. A servidora não veio trabalhar e nem trouxe documentação que estava em outra Secretaria. Está zerado o salário dela. Já comuniquei que ela deveria apresentar o serviço, caso contrário não irá receber (....) Faltou 30 dias, então não recebe. Aí ela certamente irá vim atrás, aí iremos exonerar”, disse o gestor ao .
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