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Cidades Sexta-feira, 01 de Junho de 2012, 09:37 - A | A

Sexta-feira, 01 de Junho de 2012, 09h:37 - A | A

Salários de trabalhadores da educação de Mato Grosso está entre os melhores do Brasil

Os subsídios dos profissionais se remetem a 30 horas semanais de trabalho

por Roseli Riechelmann/Seduc-MT

Os trabalhadores da Educação de Mato Grosso iniciam o mês de junho de 2012 com o piso salarial de R$ 1.452,00. O maior piso do País considerando as peculiaridades conquistadas pela categoria. O piso salarial determinado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores da Educação (CNTE) se estende não apenas para professores, mas a toda a categoria. Os subsídios dos profissionais se remetem a 30 horas semanais de trabalho, e não 40 horas, conforme a CNTE. E mais, o valor inclui 33,33% de hora atividade para os professores.

Com o aumento de 10,74% para toda a categoria, o Estado garante aos educadores o melhor piso salarial do País, pois os professores com nível superior garantem com o Plano de Cargos Carreiras e Salários (PCCS) salário inicial de R$ 2.176,00 integralmente, sem os chamados penduricalhos.

O PCCS da categoria – desenvolvido com a parceria do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público (Sintep) - garante a elevação salarial por duas vias: tempo de serviço e nível. No primeiro caso, a cada três anos um percentual incrementa o valor do subsídio. E, no segundo, o incremento é realizado quando o profissional aprimora os conhecimentos, cursando graduação, ou especializações.

Hoje a rede estadual trabalha com aproximadamente 30 mil servidores e após a nomeação total dos aprovados e classificados no concurso de 2010, 8414 mil novos servidores efetivos integraram a categoria. São eles: Técnicos Administrativos, Apoio e Professores.

Avanços - Nos últimos cinco anos o Estado registra avanços significativos para a Educação. Nesse período os profissionais da Educação receberam reajustes superiores a 49,75%, percentual incorporado ao piso salarial. E mais, com apoio do secretário de Estado de Educação, Ságuas Moraes, a categoria conquistou junto a Assembleia Legislativa, o direito de reposição salarial a cada quatro meses, caso ocorra incremento no orçamento da Educação.

 

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