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Cidades Segunda-feira, 10 de Junho de 2019, 10:30 - A | A

Segunda-feira, 10 de Junho de 2019, 10h:30 - A | A

ônibus

Prefeitura de VG nega dívida com empresa e diz que negocia fim da paralisação dos motoristas

Lucione Nazareth/VG Notícias

VG Notícias

Greve coletivo

 

O secretário de Serviços Públicos e Mobilidade Urbana de Várzea Grande, Breno Gomes, afirmou ao oticias que o município não tem nenhum débito junto a empresa União Transporte, responsável pelo transporte coletivo da cidade, e que já está negociando junto a concessionária o retorno da frota as ruas do município.

“Nós não temos nenhum débito com a empresa. Os pagamentos devidos estão em dia e acreditamos que esta paralisação foi um corporativismo com Cuiabá, já que a Prefeitura da Capital tem débitos com a empresa Pantanal, do mesmo grupo da União Transporte. Mas, já estamos conversando com eles para que retorne o mais rápido os ônibus nas ruas”, garantiu Gomes.

Ele ainda revelou que questões de Cuiabá não podem afetar Várzea Grande. “Isso não poderia ter ocorrido. Mais 90 mil passageiros que utilizam do transporte coletivo foram afetados. Mas, volto a repetir que estamos conversando com a empresa e os representantes dos motoristas para que esta paralisação em Várzea Grande se encerre”, encerrou o gestor.

Cuiabá – Já do outro lado da ponte, em Cuiabá, a Prefeitura Municipal foi mais dura contra a paralisação e enviou uma nota repudiando o movimento e afirmando que o mesmo é ilegal.

“Repudia a paralisação surpresa dos motoristas. O movimento é ilegal, uma vez que acontece sem o aviso prévio de 72h estabelecido por lei”, diz trecho extraído da nota.

Ainda na nota, o município afirmou que o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) estranhou a paralisação, ocorrido logo após o lançamento do edital de licitação do transporte coletivo, procedimento que não era realizado há 17 anos e que vai modernizar o transporte público de Cuiabá, e garantindo que caso as atividades do transporte coletivo não forem retomadas hoje, vai tomar providências na Justiça.

NOTA DE REPÚDIO

Sobre a paralisação dos motoristas do transporte coletivo, a Prefeitura de Cuiabá informa que:

- Repudia a paralisação surpresa dos motoristas. O movimento é ilegal, uma vez que acontece sem o aviso prévio de 72h estabelecido por lei;

- O transporte público é um serviço essencial e também um direito social, portanto, 30% da frota deveria ser mantida em circulação;

- O prefeito Emanuel Pinheiro determinou que o secretário Municipal de Mobilidade Urbana (Semob), Antenor Figueiredo, se reúna com representantes do sindicato dos Motoristas e das empresas para buscar uma solução para o retorno do transporte coletivo imediatamente;

- O prefeito também estranha a paralisação neste momento, logo após a o lançamento do edital de licitação do transporte coletivo, procedimento que não era realizado há 17 anos e que vai modernizar o transporte público de Cuiabá.

- Indignado com a falta de respeito com a população, o prefeito Emanuel Pinheiro afirma que se as atividades do transporte coletivo não forem retomadas hoje, vai tomar providências na Justiça.

Prefeitura de Cuiabá

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