O prefeito de Várzea Grande, Kalil Baracat (MDB), anunciou nesta quarta-feira (22.03), que atendendo uma solicitação formal do Gabinete de Intervenção na Secretaria Municipal de Saúde de Cuiabá, cedeu, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, medicamentos, soro, anestésico cirúrgico, entre outros produtos, para ajudar no atendimento de pacientes das unidades de saúde da Capital.
Conforme assessoria, também ficou definido que o Gabinete de Intervenção pegará “carona” em processos licitatórios realizados pela Prefeitura de Várzea Grande para adquirir medicamentos, equipamentos, insumos e outros produtos considerados essenciais e de grande rotatividade nas unidades de saúde por causa do alto número de atendimentos e procedimentos realizados.
Dentro dos vários processos licitatórios existentes, alguns permitem maior celeridade para fazer frente a urgência e emergência, como no caso da Saúde Pública.
O prefeito Kalil Baracat disse que ajudar no atendimento as pessoas de Cuiabá ou de outras cidades de Mato Grosso e do Brasil, é permitir que o Sistema Único de Saúde (SUS) promova os atendimentos necessários.
“Temos que fazer todos os setores da saúde funcionar desde a Atenção Primária, para aqueles casos normais em que 90% dos atendimentos realizados solucionam os problemas das pessoas, evitando assim uma piora no quadro de saúde e atendimentos mais especializados que são da Atenção Secundária e posteriormente na Atenção Terciária, que já são os casos de internações em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) que demandam mais recursos. Quando os três setores funcionam, os custos reduzem, os resultados são mais certos e a saúde das pessoas é preservada”, disse Baracat.
Para o secretário Gonçalo Barros é fundamental que Cuiabá e Várzea Grande atuem em conjunto, pois isto representa melhor qualidade de vida para a população. “O que importa é atender bem e assegurar acesso a todos que necessitam a saúde de qualidade, sem custos e com resolutividade. Se no primeiro atendimento médico ou odontológico nós tivermos sucessos, os custos serão menores, o estresse de médicos, enfermeiros e dos próprios pacientes serão menores, pois todos sofrem quando a saúde falha, e a situação fica sob controle, para que então possamos focar nos casos de urgência e emergência que são os mais graves”, disse Gonçalo Barros.
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