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secretário de Viação e Obras de VG, Luiz Celso
O secretário de Viação, Obras e Urbanismo de Várzea Grande, Luiz Celso, afirmou em primeira mão, em entrevista ao 
oticias No Ar, na manhã de hoje (05.03), que a ponte que ligará o Parque do Lago, no município, ao Parque Atalaia, em Cuiabá, vai deixar quatro opções de saída para os várzea-grandenses que vêm da Capital, deixando assim o trânsito desafogado.
De acordo com o secretário, há 10 dias, ele, o prefeito Kalil Baracat (MDB) e o vice José Hazama (DEM), estiveram no local da obra, e entendem que precisam ser instalados esses acessos, para serem utilizados como saídas para os bairros, para quem vem da Capital.
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Ele contou que o prefeito já se reuniu com o Governo, por meio da Secretaria de Infraestrutura do Estado (Sinfra), e um estudo está sendo realizado, e no prazo máximo de 90 dias, o projeto já deve estar pronto para apresentar para a população.
Segundo ele, a Ponte deverá levar o nome de Sarita Baracat, e deve ficar pronta no segundo semestre de 2022. “Essa obra vai estar pronta entre junho e julho de 2022, com novidades para população várzea-grandense”.
O secretário enfatizou que a obra trará melhorias para diversos bairros no entorno, como Carrapicho, São Gonçalo, Engordador e Costa Verde.
As opções de ligações entre os bairros são Carrapicho até o Residencial Santa Bárbara, São Gonçalo até avenida Murilo Domingos, antiga 31 de março. Outras ideias do prefeito são pelo Engordador chegando no bairro Costa Verde, e enfim a ligação entre os bairros Engordador, saindo na Ortobom e chegando também na avenida Murilo Domingos.
Em relação à quantidade de desapropriações que podem acontecer no entorno dessas obras, Luiz Celso explicou que se fosse para implantar pista dupla no bairro São Gonçalo, ocorreria muitas desapropriações, mas como a ideia é somente alargar a pista, serão poucas desapropriações. “Serão poucas desapropriações, vai ficar um obra boa, funcional e não vai ficar muito cara”, destacou.
Para finalizar, o secretário explicou à reportagem do VG Notícias, que os acessos serão realizados pela Secretaria de Infraestrutura do Estado (Sinfra), e o município deverá arcar com os pagamentos das desapropriações.
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