Os motoristas da Secretaria Municipal de Saúde de Várzea Grande se manifestaram na manhã desta quarta-feira (16.08), durante a sessão ordinária na Câmara dos Vereadores, pedindo recomposição salarial e a unificação dos salários da categoria.
Na segunda-feira (14), os motoristas paralisaram temporariamente a avenida da Feb, em Várzea Grande, para reivindicar e manifestar o pedido da recomposição e unificação salarial.
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Segundo o pedido da categoria, a unificação deve igualar as tabelas, juntando o salário e o horário trabalhado pelos motoristas. Eles pedem o piso inicial no valor de R$ 1.862,00 e uma jornada de trabalho de 40 horas semanais, além da recomposição inflacionária.
Conforme eles, atualmente a Secretaria de Saúde conta com 44 motoristas divididos em três tabelas de pagamentos, devido ao ano do concurso prestado. Entre essas tabelas, tem servidores que trabalham 30 horas semanais e ganham R$ 1.053,00. Os motoristas que prestaram concurso em 1990, trabalham 40 horas semanais, e recebem R$ 1.308,00; e a terceira parte da categoria, prestou concurso em 2017 e recebem R$ 1.462,00 por 40 horas semanais.
De acordo com uma pesquisa feita pelos próprios motoristas, a Prefeitura de Várzea Grande irá gastar cerca de R$ 68 mil para unificar e recompor o salário da categoria.
Na Câmara, os motoristas pediram apoio aos vereadores, para conseguirem uma reunião para reivindicar a necessidade da categoria com o prefeito Kalil Baracat (MDB). Os vereadores enviaram um pedido ao prefeito.
Outro Lado – A Prefeitura de Várzea Grande explicou ao 
que há uma Comissão de Negociação composta por todos os secretários, incluindo os das áreas essenciais, que estão buscando uma proposta condizente com a realidade econômica e com os direitos dos servidores públicos. Por meio de nota, a Prefeitura reforçou que em 2022, foi concedido 7% de reposição de perdas inflacionárias, e a concessão de enquadramento por nível para todos os servidores, o que representou um impacto da ordem de, aproximadamente, 6%.
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