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Cidades Terça-feira, 17 de Dezembro de 2024, 18:19 - A | A

Terça-feira, 17 de Dezembro de 2024, 18h:19 - A | A

reforma completa

Moradores cobram da Marinha do Brasil liberação da Balsa do Distrito de João Carro em Chapada

O funcionamento da balsa depende da vistoria e liberação da Marinha do Brasil

Gislaine Morais/VGN

Com a chegada das festividades de fim de ano, de distritos e comunidades, no município de Chapada dos Guimarães, a 65 km de Cuiabá, manifestaram descontentes com a falta de reposta em relação ao funcionamento da Balsa do Distrito de João Carro, responsável pela travessia pelo Lago do Manso até a comunidade de Água Fria.

A reportagem do conversou nesta terça-feira (17.12), com o morador de Várzea Grande, Eduardo José da Silva, frequentador da região, que relatou que a falta de funcionamento da balsa tem trazido prejuízo àquela região, uma vez que sem a balsa os trabalhadores precisam enfrentar a estrada de chão e uma viajava que durava duas horas agora dura cerca de quatro horas.

Segundo ele, não são apenas os trabalhadores, mas também aquelas pessoas que precisam se locomover para o centro de Chapada, ou até mesmo para Cuiabá e Várzea Grande.

Em relação ao motivo da balsa ainda não estar em funcionamento, Eduardo José disse que depende uma vistoria da Marinha do Brasil. Ele explicou que a balsa passou por uma reforma completa, agora com capacidade ampliada, podendo transportar até 25 veículos simultaneamente.

Ainda segundo José, também foram feitas outras melhorias, destacando a instalação de iluminação noturna, porões maiores e o rebaixamento da rampa de acesso para evitar danos aos veículos durante o embarque. O rebocador que movimenta a balsa também foi totalmente reformado, incluindo a instalação de um novo motor.

Em setembro, a Prefeitura de Chapada dos Guimarães informou que a balsa estava pronta, em fase final de apresentação de laudos técnicos e deveria começar a operar nos próximos dias. Informaram, ainda, que o último passo antes de sua reativação seria a vistoria da Marinha do Brasil.

Contudo, após três meses da última publicação, a vistoria da Marinha do Brasil ainda não realizou a vistoria, fase principal para liberação do transporte.

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