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Cidades Sexta-feira, 22 de Março de 2019, 11:11 - A | A

Sexta-feira, 22 de Março de 2019, 11h:11 - A | A

HOSPITAL EM VG

Mendes prorroga situação de emergência no Metropolitano

Izabella Araújo/VG Notícias

Reprodução

Hospital Metropolitano

 

O governador Mauro Mendes (DEM) prorrogou por mais 180 dias a situação de emergência decretada no Hospital Metropolitano, localizado no bairro Cristo Rei, em Várzea Grande.

Conforme publicação da última quarta-feira (20.03) na Imprensa Oficial (Iomat), a prorrogação também vale para hospitais regionais de Sorriso, Alta Floresta, Colíder, Rondonópolis, Cáceres e Sinop. 

Além deles, o Centro Integrado de Assistência Psicossocial Adauto Botelho, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU, Superintendência de Assistência Farmacêutica - SAF, MT Hemocentro, Cridac, Cermac, Lacen e Superintendência de Obras da SES/MT.

De acordo com a publicação, a prorrogação considerou atual situação encontrada pela Secretaria Estadual de Saúde, nos 60 dias da atual gestão.

“Considerando a complexidade para sanear as pendências ainda existentes junto aos hospitais do Estado, principalmente as relacionadas a gestão de pessoas e aquisições e prestação de serviços”, afirma trecho da publicação. 

A publicação também afirma que com a prorrogação, os hospitais obtém prioridade em remanejamentos orçamentários. Além de garantir prioridade no acesso a recursos financeiros, de fontes orçamentárias e extra orçamentárias, inclusive os decorrentes de doações e de ressarcimentos ao erário.

“Manutenção dos contratos já vigentes de pessoal, de fornecimento de materiais e de tudo o que for necessário para a adequada prestação dos serviços de saúde pelo Estado”, diz.

Decreto: Em junho de 2017, o então governador Pedro Taques (PSDB) decretou situação de emergência em quatro hospitais regionais, entre eles, o Hospital Metropolitano.

De acordo a Secretaria Estadual de Saúde de Mato Grosso (SES), os hospitais eram administrados por Organizações Sociais de Saúde (OSS) e tiveram os contratos rescindidos desde 2014. A situação de emergência, segundo a SES, era necessária para a transição da ocupação temporária (como é chamada a administração do governo sobre o hospital) para gestão direta dos hospitais (feita por instituições ou empresas).

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