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Cidades Quinta-feira, 30 de Novembro de 2023, 14:15 - A | A

Quinta-feira, 30 de Novembro de 2023, 14h:15 - A | A

COMPROMISSO COM VG

Maternidade de VG celebra o nascimento de mais de 3.500 crianças genuinamente várzea-grandenses

A Maternidade tornou-se uma referência em humanização e respeito as mães de Várzea Grande

Edina Araújo & Gislaine Morais/VGN

A Maternidade Doutor Francisco Lustosa de Figueiredo, localizada ao lado do Hospital São Lucas, no bairro Nova Várzea Grande, fruto do compromisso do prefeito Kalil Baracat (MDB), com a população várzea-grandense, viu o nascimento de mais de 3.500 bebês ao longo de dois anos e seis meses de sua inauguração. Em meio à pandemia da Covid-19, a Secretaria Municipal de Saúde enfrentou o desafio de conciliar a busca pela salvação de vidas com a necessidade de um espaço dedicado a gestantes e bebês.

Em 2020, antes da posse do prefeito Kalil, o projeto Rede Cegonha funcionva no interior do Pronto-Socorro, proporcionando alguns partos normais e cesáreas. Durante o ápice da pandemia, o Pronto-Socorro, por conta do risco de contaminação, foi destinado exclusivamente aos casos de Covid-19.

Contudo, a adaptação à nova realidade foi rápida e planejada estrategicamente pelo secretário municipal de Saúde, Gonçalo Barros, com o apoio integral do prefeito Kalil Baracat. E nasceu a Maternidade Doutor Francisco Lustosa de Figueiredo. "Logo nos primeiros dias da administração do Kalil, foi detectado a urgência, em retirar o projeto Rede Cegonha do Pronto-Socorro, devido a gravidade da pandemia. Com isso, Kalil antecipou um projeto dele, de Governo, que era a instalação de um Hospital Materno Infantil. Porém, o projeto inicial ainda é um sonho que deverá ser concretizado, se não neste mandato, se Deus quiser, e Kalil for reeleito", disse Gonçalo.

A Maternidade tornou-se uma referência em humanização e respeito as mães de Várzea Grande,disse Gonçalo Barros

Karen Regina da Silva, mãe da primeira bebê nascida na unidade, Maria Eduarda, em 14 de maio de 2021, dia da inauguração, compartilhou sua experiência.

Grávida durante a pandemia, Karen destacou o alívio ao saber que teria um local fora do Pronto-Socorro para dar à luz. A jovem mãe expressou sua gratidão à equipe da Secretaria de Saúde de Várzea Grande, por enfrentar as dificuldades e criar a maternidade.

“Fiquei grávida inesperadamente, sem planejamento, e por ter ficado gestante no auge da pandemia, não sabia o que fazer. Todos confinados, eu e meus familiares com muito medo, sem saber o que poderia acontecer. Mesmo assim fiquei otimista, pois era uma benção de Deus gerar um filho, até que a gravidez foi avançando e chegou a notícia de que iria ter um lugar, fora do Pronto-Socorro para ganhar meu bebê. Já fazia parte do Projeto Rede Cegonha. Foi um alívio. Minha bebê e eu passamos, com a graça de Deus, pela pandemia. Hoje ela é uma criança alegre e saudável, completou dois aninhos no dia 14 de maio. Agradeço a toda equipe da Secretaria de Saúde de Várzea Grande e ao prefeito Kalil, por ter enfrentado as dificuldades e ter tido a atitude de criar a maternidade. Foi uma benção!”, relatou a jovem mãe. 

VGNOTICIAS

Maria Eduarda

 Maria Eduarda, primeira bebê nascida na Maternidade de VG

Além de Karen, Taiane Silva Marques, uma moradora do Parque Del Rey, elogiou o atendimento durante o nascimento de sua filha Mayte, a única da família nascida em Várzea Grande.

O Hospital Materno Infantil de Várzea Grande possui atualmente 27 leitos, distribuídos em 5 enfermarias, 2 centros cirúrgicos, 2 salas de parto humanizado, 1 sala de parto/isolamento. A Maternidade proporciona serviços como curetagem, cirurgias eletivas ginecológicas, atendimento pós-parto e orientações para a saúde da mulher.

Ceridão de nascimento - Gonçalo ressaltou a importância de garantir cidadania à nova geração, mencionando casos como o de Maria Eduarda, a primeira criança registrada no Cartório do 2º Ofício, após seu nascimento.

"Os pequenos várzea-grandenses, anjos do SUS (Sistema único de Saúde), já deixam a Maternidade com a certidão de nascimento, primeiro documento que contém as declarações oficiais necessárias para certificar a existência de um cidadão. Além da certidão de nascimento, os recém-nascidos também recebem, na maternidade, o CPF. Temos a oportunidade de ofertar cidadania à nossa nova geração, inclusive nossa pequena Maria Eduarda também foi a primeira criança a ser registrada no Cartório do 2º Ofício, instalado na Maternidade, um dia após seu nascimento”, exaltou o secretário.

O secretário enfatizou o compromisso da gestão em priorizar a Saúde - e anunciou planos para novas obras, incluindo a instalação de leitos de UTIs.

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