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Cidades Quarta-feira, 24 de Outubro de 2018, 11:25 - A | A

Quarta-feira, 24 de Outubro de 2018, 11h:25 - A | A

Operação Arca de Noé

Juiz condena servidor da AL/MT e outras quatro pessoas por desvios nas gestões Riva e Bosaipo

Lucione Nazareth/ VG Notícias

VG Notícias

Assembleia Legislativa

Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT)

O juiz da Sétima Vara Criminal de Cuiabá, Marcos Faleiros, condenou o servidor da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (AL/MT), Varney Figueiredo de Lima a 18 anos e 04 meses de prisão, por ter participado de um esquema que desviou milhões na Casa de Leis. A decisão foi publicada no Diário da Justiça Eletrônico (DJE) que circula nesta quarta-feira (24.10).

Varney Figueiredo de Lima é servidor efetivo da AL/MT, ocupando o cargo de Técnico Legislativo de Nível Superior com remuneração mensal de R$ 23.783,90 mil.

Além dele, foram condenados ainda o ex-chefe de gabinete de José Geraldo Riva, Geraldo Lauro, a 18 anos e 04 meses de prisão (somando as penas que ele já foi condenado por crimes praticados na AL/MT já ultrapassaram mais de 76 anos de prisão); os contadores José Quirino Pereira e Joel Quirino Pereira, a 18 anos e 04 meses - as penas deles somados até o momento já ultrapassam mais de 61 anos de prisão (para cada um deles).

O ex-gerente de Confiança Factoring Fomento Mercantil, de propriedade do grupo de João Arcanjo Ribeiro, Nilson Roberto Teixeira, foi sentenciado a 12 anos, 02 meses. Calculando todas as penas aplicadas até agora já ultrapassam mais de 24 anos de prisão.

Faleiros determinou a extinção da punibilidade para Guilherme da Costa Garcia diante de sua idade avançada (mais de 70 anos), como também revogou a suspensão do processo contra João Arcanjo e determino o desmembramento dos autos para o prosseguimento da ação penal.

A Ação – As condenações de todos os acusados estão ligadas ao processo oriundo da Operação Arca de Noé, deflagrada pela Polícia Federal em 2002, para desarticular esquemas fraudulentos na AL/MT. Os desvios teriam ocorrido quando a Mesa Diretora da Assembleia era presidida por José Riva e Humberto Bosaipo, e que cheques emitidos pela Confiança Factoring Fomento Mercantil, de propriedade do grupo de João Arcanjo Ribeiro, teriam dado “suporte” ao suposto esquema.

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