O Festival Paralímpico foi realizado na manhã deste sábado (21.09), no Ginásio Fiotão, em Várzea Grande, em comemoração ao Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência (21) e ao Dia Nacional do Atleta Paralímpico (22).
Altemir Trapp, supervisor externo do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), destacou ao que o evento foi um marco histórico, sendo parte de um festival realizado em todo o território nacional.
Segundo Trapp, o evento reuniu mais de 500 crianças da rede municipal de ensino, proporcionando a elas a oportunidade de vivenciar e experimentar diversas atividades esportivas. O festival, conforme explicou, tem como objetivo apresentar modalidades esportivas a crianças com e sem deficiência, promovendo a inclusão e o esporte para todos.
“O evento acontece de forma simultânea em todo o Brasil em apenas um período no sábado, dia 21 de setembro, em celebração aos eventos que marcam a semana da pessoa com deficiência e antecedendo ao dia 22, que é o dia nacional do atleta paraolímpico”, externou Trapp.
Em relação às modalidades apresentada durante o festival, Altemir explicou que foram cinco modalidades, entre elas, atletismo com provas de pista, prova de campo, duas modalidades de raquete, sendo badminton e tênis de mesa, além de voleibol sentado, bocha e o judô.
“Além de todas essas modalidades também vários entretenimentos. Uma série de atrativos para apresentar e acolher da melhor maneira nossas crianças”, completou.
A reportagem do também entrevistou Anaíza da Silva Conceição, superintendente de Esporte e Lazer da Secretaria de Educação do município, que destacou a grande satisfação proporcionada pela convivência entre crianças com e sem deficiência. Segundo Anaíza, essa interação favorece a socialização das crianças com suas famílias e com a escola, além de ampliar o conhecimento sobre a existência de um Centro de Referência em Várzea Grande, promovendo a conscientização em áreas onde esse tipo de informação ainda é limitada.
A superintendente recordou que antes de assumir a Superintendência era professora no Centro de Referência e já trabalhava com aquelas crianças. “Eu já tinha vivência com elas, já conheço um pouco de cada uma, dos pais, da evolução deles aqui dentro. Então assim, nós estamos indo para o terceiro ano de centro de referência Paralímpico. Então assim, é muito gratificante”, descreveu a superintendente.
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