Desesperada com a condição de saúde da mãe, que é portadora de Alzheimer e com situação precária que a família está enfrentando, Micaela Alves da Costa, 35 anos, entrou em contato com a reportagem do , para pedir ajuda, pois segundo ela, que é mãe de três filhos menores, não consegue trabalhar fora devido os cuidados que precisa ter com dona Severina da Costa Campos, 70 anos, que em alguns momentos perde a lucidez, ficando até mesmo agressiva. A família reside no bairro São Simão, em Várzea Grande.
Sem condições de trabalhar fora, Micaela contou que a família sobrevive apenas da aposentadoria da idosa e do benefício do Bolsa Família, que de acordo com Micaela tem dois meses que não recebe, pois deu um problema com os dados da escola de um dos filhos.
A filha da dona Severina disse que sua mãe sempre foi uma mulher ativa, saudável, trabalha fora, mas há uns 10 anos, foi diagnosticada com Alzheimer. Micaela contou que a saúde da idosa piorou no último ano, e o que mais afetou foi a morte a avó de câncer. “Minha mãe era muito apegada com a minha avó, e depois da morte dela, minha mãe foi ficando esquecida e nem os remédios mais adiantavam. É muito triste ver ela assim. Ainda só tem piorando depois que meus três tios também morreram”, desabafou.
Micaela ainda relatou ao , que algumas vezes dona Severina acaba ficando sem remédio por falta de dinheiro, e elas não conseguem o medicamento pelo SUS. A mulher disse que quando isso acontece, da idosa ficar sem o remédio, ela fica agressiva, mordendo, arranhando, de deixar marcas na filha.
Ainda de acordo com Micaela, dona Severina se tornou praticamente uma criança, pois ao em vez de chamá-la de filha, a chama de mãe. “Eu tenho uma irmã que poderia cuidar ela, mas minha mãe não aceita. Esses precisei sair para resolver uns problemas, mas não cheguei no destino, pois precisei voltar, ela teve uma crise”.
A filha da idosa disse que expor a situação complicada que a família está passando, é por estão sem condições financeiras para os remédios e para a alimentação da família. “Quem quiser e puder ajudar, pode ser com qualquer quantia, e até mesmo com comida e medicamentos. Eu também vou agradecer aquelas pessoas que se não tiver condições, por ajudar orando por nós, orando pela nossa saúde para continuar essa luta”, desabafou Micaela.
Quem tiver interesse em ajudar pode entrar em contato com Micaela, pelo telefone (65) 99685 2695.
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