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Brasil Sexta-feira, 11 de Agosto de 2023, 23:30 - A | A

Sexta-feira, 11 de Agosto de 2023, 23h:30 - A | A

QUEBRA DE SIGILO

Polícia Federal solicita quebra de sigilo do ex-presidente Jair Bolsonaro após operação

A PF alega que os recursos provenientes das vendas eram repassados a Bolsonaro em dinheiro vivo

Edina Araújo/VGN

A Polícia Federal requisitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a quebra do sigilo do ex-presidente Jair Bolsonaro após a operação realizada nesta sexta-feira (11.08). A operação teve como alvo um esquema de desvio e venda no exterior de bens presenteados à Presidência da República em missões oficiais, incluindo conjuntos de joias recebidos da Arábia Saudita.

Segundo informações obtidas pelo UOL de fontes na PF, o objetivo da quebra de sigilo é investigar se o dinheiro proveniente da venda das joias chegou ao ex-presidente. A PF alega que os recursos provenientes das vendas eram repassados a Bolsonaro em dinheiro vivo. Além disso, a investigação observa que as joias eram levadas ao exterior durante viagens presidenciais em aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB).

A PF afirma que os valores resultantes das vendas eram convertidos em dinheiro em espécie e inseridos no patrimônio pessoal do ex-presidente por meio de intermediários, evitando o uso do sistema bancário convencional para ocultar a origem, localização e posse dos recursos.

Em resposta, a defesa de Jair Bolsonaro divulgou uma nota informando que o ex-presidente "coloca à disposição do Poder Judiciário sua movimentação bancária". A nota ressalta que Bolsonaro não se apropriou nem desviou bens públicos e que, voluntariamente, em março, solicitou ao Tribunal de Contas da União (TCU) que os itens presenteados fossem depositados na Corte até que uma decisão final sobre seu tratamento fosse tomada.

“A defesa do Presidente Jair Bolsonaro voluntariamente, e sem que houvesse sido instada, peticionou junto ao TCU — ainda em meados de março, p.p. —, requerendo o depósito dos itens naquela Corte, até final decisão sobre seu tratamento, o que de fato foi feito. O Presidente Bolsonaro reitera que jamais apropriou-se ou desviou quaisquer bens públicos, colocando à disposição do Poder Judiciário sua movimentação bancária”.

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 Comunicado sobre os fatos ocorridos no dia de hoje a defesa do Pr @jairbolsonaro informa:

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