O presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançou nesta quinta-feira (11.08), o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em cerimônia realizada no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, destinado a impulsionar o desenvolvimento econômico em todos os Estados, prevê um investimento total de R$ 1,7 trilhão, combinando fundos públicos e privados.
Com o objetivo central de gerar empregos, diminuir disparidades regionais e sociais, e acelerar o crescimento econômico, o programa é uma resposta aos desafios do país. O presidente Lula destacou que o PAC marca o início de seu terceiro mandato, enfatizando o papel dos governadores na definição de projetos prioritários para cada Estado.
Os recursos para o novo PAC vêm de diversas fontes. O governo contribuirá com R$ 371 bilhões do Orçamento Geral da União, enquanto o setor privado injetará R$ 612 bilhões. As empresas estatais, incluindo a Petrobras, investirão R$ 343 bilhões, e mais R$ 362 bilhões serão obtidos por meio de financiamentos. O plano estabelece que até 2026, R$ 1,4 trilhão deverá ser direcionado para as iniciativas, com o restante a ser aplicado após esse período.
Iniciado em 2007, durante o segundo mandato de Lula, o PAC rapidamente se consolidou como um ícone das administrações petistas, abraçando tanto projetos de infraestrutura quanto programas sociais, incluindo o Minha Casa, Minha Vida. Entretanto, o programa foi interrompido nos Governos de Michel Temer e Jair Bolsonaro. Agora, no terceiro mandato do presidente Lula, o PAC volta revitalizado.
O programa abrangerá a retomada de projetos paralisados, a aceleração das obras em curso e a introdução de novos empreendimentos. Essas iniciativas serão categorizadas em nove áreas de grande abrangência.
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