A Polícia Federal (PF) intimou para depoimentos simultâneos sobre o caso das joias sauditas, no próximo dia 31, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro (PL), o advogado Frederic Wassef e o ex-ajudante de ordens do ex-presidente, Mauro Cid.
Além deles também foram intimados a depor o pai de Cid, o general da reserva Mauro Lourena Cid e o advogado Fabio Wajngarten, que também estão ligados à investigação sobre a suspeita de venda ilegal de joias. O objetivo dos depoimentos simultâneos é evitar uma possível combinação de respostas
Além desse caso, o ex-presidente já prestou depoimento à PF sobre os atos de 8 de janeiro, a suposta fraude no cartão de vacinação contra a Covid-19 e também na apuração envolvendo o senador Marcos do Val (Podemos-ES).
Na semana passada, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, autorizou a quebra dos sigilos bancário e fiscal de Bolsonaro e Michelle. O pedido partiu da Polícia Federal, no âmbito do inquérito que investiga o caso das joias.
Na próxima quinta-feira (24), uma semana antes do depoimento marcado para o dia 31, o advogado Cezar Bitencourt, que defende o tenente-coronel Mauro Cid, terá uma reunião com o ministro Alexandre de Moraes
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