O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou nesta segunda-feira (27.04) que, até o momento, não há possibilidade de ampliação do auxílio emergencial de R$ 600, disponível para trabalhadores informais, autônomos, microempreendedores individuais (MEIs) e desempregados.
“São três parcelas de R$ 600. Não está previsto a ampliação até porque cada parcela está na casa, um pouco acima, de R$ 30 bilhões”, disse em coletiva na saída do Palácio da Alvorada.
Em relação à possibilidade de estender o auxílio para outras categorias, Bolsonaro afirmou que, por enquanto, também não há essa previsão. No entanto, segundo ele, se houver necessidade e recursos disponíveis no Governo, poderá estudar a medida.
“Isso daí por enquanto não está previsto, se houver necessidade, se nos convencerem e se tiver recursos para tal a gente estuda se defere ou não”, disse Bolsonaro.
Na última quarta-feira (22.04), o Senado Federal aprovou a ampliação do auxílio emergencial para caminhoneiros, diaristas, garçons, catadores de recicláveis, motoristas de aplicativos, manicures, camelôs, barbeiros, mototaxistas, vendedores porta em porta, garimpeiros, guias de turismos, artistas, agricultores, profissionais autônomos, atletas, árbitros de qualquer modalidade esportiva, ambulantes, babás, cabeleireiros, maquiadores, quilombolas, taxistas, pescadores artesanais que não recebam o seguro-defeso, sócios de empresas que estão inativas e mães adolescentes.
Além disso, de acordo com o texto, pais monoparentais, assim como as mães chefes de família, também terão a possibilidade de receberem o auxílio emergencial no valor de R$ 1.200.
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